O Bitcoin, a maior criptomoeda em valor de mercado, está próximo de alcançar sua cotação máxima e histórica de US$ 69 mil, atingida em novembro de 2021. Após 12 dias de movimentos laterais, a criptomoeda reagiu e avançou 23% em apenas uma semana, empurrando o BTC para faixas de preços acima dos US$ 60 mil e renovando as expectativas dos investidores.
ETFs de bitcoin à vista nos EUA impulsionam valorização
Analistas apontam que o movimento de valorização é um reflexo do fluxo de capital que os ETFs de bitcoin à vista nos EUA trazem para o mercado de criptomoedas. Esses ETFs, lançados em janeiro, atenderam uma demanda reprimida dos investidores e permitiram a entrada do capital institucional no mercado. Eles também trouxeram mais liquidez e atraíram novos investidores.
Halving do bitcoin pode ser mais um fator de valorização
A proximidade do halving do bitcoin, previsto para abril, também é vista como um fator preponderante para a valorização da criptomoeda. O halving ocorre a cada quatro anos e é responsável por reduzir pela metade as recompensas dadas aos mineradores de criptomoedas, o que limita ainda mais a criação de novos bitcoins e pressiona os preços do ativo.
Previsões otimistas para o futuro do bitcoin
Analistas acreditam que, diante do cenário econômico favorável e dos movimentos recentes de ganhos, o bitcoin tem potencial para renovar ou alcançar sua máxima histórica de US$ 69 mil antes mesmo da realização do halving. Alguns chegam a estimar que o BTC pode chegar a US$ 100 mil até o final de 2024.
Orientações para investidores
Independente do patamar que o BTC alcance no futuro, analistas recomendam que os investidores realizem pequenos aportes, diversifiquem os investimentos e mantenham o foco no longo prazo. Essa estratégia, além de reduzir os riscos do portfólio, garante a exposição do investidor em vários períodos de valorização do bitcoin.