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EUA: SEC aprova mudanças nas regras de fundos de mercado

20/12/2024
em Mundo, News
The Securities And Exchange Commission Headquarters Building In Washington3 Divulgacao Sec Gazeta Mercantil

Reguladores dos EUA reescreveram as regras para fundos de mercado pela terceira vez em 15 anos, na esperança de evitar resgates em tempos de turbulência, à medida que os investidores despejam dinheiro nos fundos este ano.

A comissão de valores mobiliários dos EUA, a SEC, aprovou por 3 a 2 nesta quarta-feira a adoção de mudanças nas regras que regem os fundos, que o Federal Reserve (Fed) apoiou com instrumentos de empréstimos de emergência em 2008 e 2020. Duas revisões anteriores de regras pela SEC falharam em evitar que os investidores fugissem em massa de certos fundos quando os mercados enfrentam estresse extremo.

A regra agora exige que certos fundos do mercado monetário usados por investidores institucionais imponham taxas quando vê resgates líquidos diários que excedam 5% dos ativos líquidos.

Além disso, exige que os fundos mantenham pelo menos 25% de suas participações em ativos com vencimento em um dia, acima dos 10% atuais, e pelo menos 50% de suas participações em ativos com vencimento em uma semana, acima dos 30% atualmente .

Ainda, elimina partes de uma mudança de regra de 2014 que permitia aos fundos impor taxas ou suspender temporariamente os resgates se seus ativos líquidos caíssem abaixo de certos limites. Essas disposições, disse a SEC, parecem ter contribuído para uma corrida a alguns fundos em 2020.

Os fundos do mercado, um tipo de fundo mútuo, são tratados pela maioria dos investidores como contas bancárias: como um local seguro para guardar dinheiro extra. Eles detêm apenas ativos líquidos e de alta qualidade, como títulos do Tesouro e, em alguns casos, dívidas corporativas de curto prazo. Os investidores de fundos do mercado – variando de poupadores individuais a tesoureiros corporativos – geralmente esperam poder vender cada ação por US$ 1 sempre que quiserem.

Esses fundos, juntos, cresceram de forma expressiva este ano para níveis recordes de quase US$ 5,5 trilhões, à medida que oferecem aos clientes juros melhores que os bancos. O crescimento foi principalmente depois da quebra de alguns bancos americanos. Segundo a Crane Data, os fundos de mercado pagaram, em junho, um juro médio de 4,81% ante 0,42% pagos pela poupança bancária.

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Esses Dados Escancaram A Urgência De Uma Nova Reforma Da Previdência, Uma Vez Que O Atual Modelo, Mesmo Após As Mudanças Implementadas Em 2019, Está Longe De Ser Sustentável. O Sistema Brasileiro De Previdência Social Adota O Modelo De Repartição Simples, No Qual Os Trabalhadores Ativos Financiam Os Benefícios Dos Aposentados E Pensionistas. Ou Seja, O Dinheiro Arrecadado Hoje É Imediatamente Usado Para Pagar Os Benefícios De Quem Já Se Aposentou. Com Menos Jovens Ingressando No Mercado De Trabalho E Uma População Cada Vez Mais Idosa, Esse Modelo Se Torna Financeiramente Inviável. Projeções Demográficas Mostram Que O Percentual Da População Com 60 Anos Ou Mais Crescerá De 13,8% Em 2019 Para 32,2% Em 2060. Paralelamente, A População Economicamente Ativa, Com Idade Entre 16 E 59 Anos, Deve Cair De 62,8% Em 2010 Para 52,1% Em 2060. Esse Desequilíbrio Compromete Diretamente A Arrecadação Do Inss E Torna A Reforma Da Previdência Uma Questão De Sobrevivência Do Sistema. O Impacto Da Reforma De 2019 A Última Reforma Da Previdência Foi Aprovada Em 2019, No Governo De Jair Bolsonaro. Entre As Principais Mudanças, Foram Definidas Idades Mínimas De Aposentadoria — 62 Anos Para Mulheres E 65 Para Homens — E Estabelecido Um Tempo Mínimo De Contribuição De 15 Anos Para Mulheres E 20 Para Homens. Ainda Assim, Os Efeitos Dessas Alterações Foram Limitados Por Modificações Feitas Pelo Congresso Nacional Durante A Tramitação Da Proposta. Segundo Rogério Nagamine, Especialista Em Políticas Públicas Do Instituto De Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), Essas Mudanças Não Foram Suficientes Para Garantir A Sustentabilidade Das Contas Previdenciárias No Longo Prazo. Ele Afirma Que O Ideal Seria Implementar Uma Nova Reforma Da Previdência Já Em 2027. Quanto Mais O Governo Adiar, Maior Será O Impacto Financeiro E Social. Reforma Da Previdência E Os Desafios Estruturais Para Evitar O Colapso Do Sistema Previdenciário, A Nova Reforma Da Previdência Deverá Enfrentar Temas Complexos, Como A Aposentadoria Rural — Que Hoje Permite A Aposentadoria De Mulheres Aos 55 Anos E De Homens Aos 60. Outra Proposta Envolve A Revisão Das Regras Para Microempreendedores Individuais (Meis), Que Contribuem Com Valores Significativamente Menores, Mas Ainda Assim Terão Direito A Benefícios. Além Disso, Especialistas Defendem A Criação De Um Mecanismo De Ajuste Automático Que Permita Alterar Regras Como A Idade Mínima Ou O Valor Dos Benefícios À Medida Que A Expectativa De Vida Da População Aumente. Essa Solução Já É Aplicada Em Países Europeus E Visa Garantir Maior Equilíbrio Entre Arrecadação E Despesas. Outro Ponto De Atenção São As Aposentadorias Diferenciadas Dos Servidores Públicos E Militares. Há Propostas Para Unificar As Regras Entre União, Estados, Municípios E Distrito Federal, Por Meio Da Aprovação Da Pec 66/2023. Também Se Discute O Fim Da Paridade E Integralidade Para Os Militares, Que Continuam Tendo Benefícios Muito Superiores Aos Do Regime Geral. Déficit Crescente E Impacto No Pib Segundo O Economista Arnaldo Lima, Da Polo Capital, O Desequilíbrio Nas Contas Do Inss Não É O Único Problema. Ele Destaca Que A Previdência Como Um Todo Representa 14,5% Do Pib Brasileiro Quando Se Consideram Os Gastos Com Servidores Civis E Militares De Todas As Esferas Do Poder Público. Esse Percentual É Semelhante Ao De Países Com Populações Muito Mais Envelhecidas, Como França, Portugal E Grécia. Lima Também Defende A Urgência De Uma Nova Reforma Da Previdência E Sugere O Aprimoramento Do Sistema De Proteção Social Dos Militares, Além Da Regulamentação De Mecanismos Complementares Privados Que Ofereçam Seguros Contra Invalidez, Doença E Morte — Despesas Que Hoje Respondem Por 35% Do Total Previdenciário. Ele Também Ressalta Que O Alto Índice De Judicialização, Especialmente Em Aposentadorias Especiais E Auxílio-Acidente, Pressiona Ainda Mais Os Cofres Públicos. Mais De 90% Das Concessões Nessas Categorias Ocorrem Por Via Judicial, Gerando Um Custo Anual Superior A R$ 27 Bilhões Com Precatórios Previdenciários. Risco De Insolvência Do Inss O Presidente Do Tribunal De Contas Da União (Tcu), Vital Do Rêgo, Definiu A Situação Da Previdência Social Como Uma &Quot;Bomba Que Não Vai Parar De Explodir&Quot;. Segundo Ele, O Brasil Enfrenta Um Cenário De Fragilidade Fiscal Estrutural, Onde A Despesa Previdenciária Cresce A Um Ritmo Muito Superior À Receita. Essa Avaliação É Compartilhada Por Diversos Analistas Que Vêm Alertando Para O Risco De Colapso Do Inss Caso Medidas Não Sejam Tomadas Com Urgência. Entre As Principais Medidas Discutidas Para A Próxima Reforma Da Previdência Estão: Aumento Da Idade Mínima Para Aposentadoria Rural; Revisão Das Regras Do Mei Para Garantir Maior Arrecadação; Implementação De Um Mecanismo De Ajuste Automático Demográfico; Unificação Das Regras Para Servidores De Todos Os Entes Federativos; Fim Da Paridade E Integralidade Para Militares; Redução Da Diferença De Idade De Aposentadoria Entre Homens E Mulheres. Conclusão: A Inevitabilidade De Uma Nova Reforma Da Previdência A Realidade Demográfica Do Brasil Já Não Permite Mais Postergar A Discussão Sobre Uma Nova Reforma Da Previdência. O Rombo Crescente Do Inss E O Envelhecimento Da População Colocam Em Xeque A Sustentabilidade Do Sistema Atual. Sem Mudanças Estruturais Profundas, O País Enfrentará Uma Crise Fiscal De Proporções Gigantescas. A Nova Reforma Da Previdência Precisa Ser Pensada Não Apenas Como Uma Solução Fiscal, Mas Como Uma Forma De Proteger As Futuras Gerações E Garantir Que Os Brasileiros Tenham Acesso A Um Sistema Justo, Equilibrado E Sustentável. O Ideal Seria Que Esse Debate Fosse Retomado Já Em 2026, Com A Aprovação De Mudanças Em 2027 — Antes Que O Déficit Se Torne Irreversível. Gazeta Mercantil
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