Em meio a controvérsias e questionamentos sobre a recente apreensão de uma pedra na posse do presidente nacional do PL, Valdemar Costa Neto, a defesa do político se manifestou, enfatizando a insignificância do ocorrido.
Os advogados de Valdemar afirmaram que a pedra em questão não possui relevância legal e seu valor é consideravelmente baixo, o que não caracterizaria nenhum delito, conforme jurisprudência estabelecida. Em comunicado divulgado pelo PL nacional nas redes sociais, a defesa destacou que a pedra foi mantida como uma relíquia por anos e, segundo auditoria da Polícia Federal, seu valor é estimado em cerca de 10 mil reais.
“Como pode alguém ser detido por ser portador de uma pedra guardada há anos como relíquia e que, segundo a própria auditoria da Polícia Federal, vale cerca de 10 mil reais?”, questionaram os advogados, reforçando a alegação de que não há nenhum fato relevante que justifique a detenção de Valdemar Costa Neto.
A declaração da defesa surge em meio a uma onda de especulações e debates sobre o episódio da apreensão da pedra, levantando questões sobre os critérios e motivos por trás da ação das autoridades. A posição firme dos representantes legais do presidente do PL visa esclarecer a situação e dissipar quaisquer dúvidas sobre a legalidade do ocorrido.