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Home Economia

Zul Digital expande operações pelo Brasil | Dino

04/04/2025
em Economia
289766 Gazeta Mercantil


Ciente das dificuldade envolvendo tributos e licenciamento de veículos em todo o país, a empresa Zul Digital, da Estapar, anunciou a expansão de suas operações para os estados de Minas Gerais, Espírito Santo, Rio Grande do Sul, Goiás, Maranhão, Mato Grosso e Ceará, procurando levar seus serviços de consulta e pagamento de tributos (IPVA e licenciamento) e multas para mais lugares do Brasil.

Andar em conformidade com a legislação vigente é essencial para dirigir sem preocupações, e para tal, as exigências vão além do porte da CNH (Carteira Nacional de Habilitação) dentro da validade. Estar em dia com multas, IPVA e licenciamento é algo que demanda a atenção dos condutores. Apenas em São Paulo, 17,9 milhões de veículos são obrigados a pagar o Imposto sobre Propriedades de Veículos Automotores (IPVA), sendo o tributo a segunda maior fonte de arrecadação do estado.

Quanto às demais documentações, o Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo (CRLV) é um documento de porte obrigatório para a circulação do veículo dentro das permissões e, com necessidade de emissão anual, desde de 08 de maio de 2020, passou a ser possível obter o licenciamento de forma digital.

Tendo em vista esse panorama de atenção a tais burocracias específicas, empresas do segmento de mobilidade urbana buscam alternativas que facilitem o cumprimento das normas pelos motoristas. Fundada em 2016, a Zul Digital é uma startup atuante no setor e desenvolve tecnologias com o propósito de facilitar a vida dos motoristas brasileiros. Atualmente a empresa conta com quase 4 milhões de usuários de seu aplicativo Zul+. Em 2022, a empresa foi adquirida pela Estapar e vem acelerando sua expansão para mais cidades e estados.

André Brunetta, diretor de Digital e Inovação da Estapar, afirma a necessidade de facilitação para lidar com os calendários de tributos e taxas para veículos. “E ainda temos as multas, que podem ser municipais, estaduais ou até federais. Por isso, reunir tudo isso e muitos outros serviços em um mesmo aplicativo é útil para quem tem carro ou moto”, completa.

Além, dos tributos e multas, o Zul+, também está chegando a cada vez mais municípios com o serviço de estacionamento rotativo – ou Zona Azul, como é mais conhecido. O app já estava disponível em 7 cidades, entre elas Salvador, Fortaleza, Belo Horizonte e Curitiba. Agora, são 14 novos municípios: Americana, Araraquara, Itatiba, Jacareí, Limeira, Mogi das Cruzes, Rio Claro, Santa Bárbara d’Oeste, Santo André, São Carlos, São Bernardo do Campo, São João da Boa Vista e Taubaté no Estado de São Paulo, além de Juiz de Fora (MG).

O Zul+ já é uma plataforma digital voltada para motoristas do Brasil. Agora, estamos acelerando nossa expansão para cada vez mais estados e municípios. Com esse avanço, e o lançamento de novos serviços, a entrada de novos usuários está começando a crescer bastante, num mercado potencial de cerca de 60 milhões de carros e 25 milhões de motos”, finaliza Brunetta.


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Esses Dados Escancaram A Urgência De Uma Nova Reforma Da Previdência, Uma Vez Que O Atual Modelo, Mesmo Após As Mudanças Implementadas Em 2019, Está Longe De Ser Sustentável. O Sistema Brasileiro De Previdência Social Adota O Modelo De Repartição Simples, No Qual Os Trabalhadores Ativos Financiam Os Benefícios Dos Aposentados E Pensionistas. Ou Seja, O Dinheiro Arrecadado Hoje É Imediatamente Usado Para Pagar Os Benefícios De Quem Já Se Aposentou. Com Menos Jovens Ingressando No Mercado De Trabalho E Uma População Cada Vez Mais Idosa, Esse Modelo Se Torna Financeiramente Inviável. Projeções Demográficas Mostram Que O Percentual Da População Com 60 Anos Ou Mais Crescerá De 13,8% Em 2019 Para 32,2% Em 2060. Paralelamente, A População Economicamente Ativa, Com Idade Entre 16 E 59 Anos, Deve Cair De 62,8% Em 2010 Para 52,1% Em 2060. Esse Desequilíbrio Compromete Diretamente A Arrecadação Do Inss E Torna A Reforma Da Previdência Uma Questão De Sobrevivência Do Sistema. O Impacto Da Reforma De 2019 A Última Reforma Da Previdência Foi Aprovada Em 2019, No Governo De Jair Bolsonaro. Entre As Principais Mudanças, Foram Definidas Idades Mínimas De Aposentadoria — 62 Anos Para Mulheres E 65 Para Homens — E Estabelecido Um Tempo Mínimo De Contribuição De 15 Anos Para Mulheres E 20 Para Homens. Ainda Assim, Os Efeitos Dessas Alterações Foram Limitados Por Modificações Feitas Pelo Congresso Nacional Durante A Tramitação Da Proposta. Segundo Rogério Nagamine, Especialista Em Políticas Públicas Do Instituto De Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), Essas Mudanças Não Foram Suficientes Para Garantir A Sustentabilidade Das Contas Previdenciárias No Longo Prazo. Ele Afirma Que O Ideal Seria Implementar Uma Nova Reforma Da Previdência Já Em 2027. Quanto Mais O Governo Adiar, Maior Será O Impacto Financeiro E Social. Reforma Da Previdência E Os Desafios Estruturais Para Evitar O Colapso Do Sistema Previdenciário, A Nova Reforma Da Previdência Deverá Enfrentar Temas Complexos, Como A Aposentadoria Rural — Que Hoje Permite A Aposentadoria De Mulheres Aos 55 Anos E De Homens Aos 60. Outra Proposta Envolve A Revisão Das Regras Para Microempreendedores Individuais (Meis), Que Contribuem Com Valores Significativamente Menores, Mas Ainda Assim Terão Direito A Benefícios. Além Disso, Especialistas Defendem A Criação De Um Mecanismo De Ajuste Automático Que Permita Alterar Regras Como A Idade Mínima Ou O Valor Dos Benefícios À Medida Que A Expectativa De Vida Da População Aumente. Essa Solução Já É Aplicada Em Países Europeus E Visa Garantir Maior Equilíbrio Entre Arrecadação E Despesas. Outro Ponto De Atenção São As Aposentadorias Diferenciadas Dos Servidores Públicos E Militares. Há Propostas Para Unificar As Regras Entre União, Estados, Municípios E Distrito Federal, Por Meio Da Aprovação Da Pec 66/2023. Também Se Discute O Fim Da Paridade E Integralidade Para Os Militares, Que Continuam Tendo Benefícios Muito Superiores Aos Do Regime Geral. Déficit Crescente E Impacto No Pib Segundo O Economista Arnaldo Lima, Da Polo Capital, O Desequilíbrio Nas Contas Do Inss Não É O Único Problema. Ele Destaca Que A Previdência Como Um Todo Representa 14,5% Do Pib Brasileiro Quando Se Consideram Os Gastos Com Servidores Civis E Militares De Todas As Esferas Do Poder Público. Esse Percentual É Semelhante Ao De Países Com Populações Muito Mais Envelhecidas, Como França, Portugal E Grécia. Lima Também Defende A Urgência De Uma Nova Reforma Da Previdência E Sugere O Aprimoramento Do Sistema De Proteção Social Dos Militares, Além Da Regulamentação De Mecanismos Complementares Privados Que Ofereçam Seguros Contra Invalidez, Doença E Morte — Despesas Que Hoje Respondem Por 35% Do Total Previdenciário. Ele Também Ressalta Que O Alto Índice De Judicialização, Especialmente Em Aposentadorias Especiais E Auxílio-Acidente, Pressiona Ainda Mais Os Cofres Públicos. Mais De 90% Das Concessões Nessas Categorias Ocorrem Por Via Judicial, Gerando Um Custo Anual Superior A R$ 27 Bilhões Com Precatórios Previdenciários. Risco De Insolvência Do Inss O Presidente Do Tribunal De Contas Da União (Tcu), Vital Do Rêgo, Definiu A Situação Da Previdência Social Como Uma &Quot;Bomba Que Não Vai Parar De Explodir&Quot;. Segundo Ele, O Brasil Enfrenta Um Cenário De Fragilidade Fiscal Estrutural, Onde A Despesa Previdenciária Cresce A Um Ritmo Muito Superior À Receita. Essa Avaliação É Compartilhada Por Diversos Analistas Que Vêm Alertando Para O Risco De Colapso Do Inss Caso Medidas Não Sejam Tomadas Com Urgência. Entre As Principais Medidas Discutidas Para A Próxima Reforma Da Previdência Estão: Aumento Da Idade Mínima Para Aposentadoria Rural; Revisão Das Regras Do Mei Para Garantir Maior Arrecadação; Implementação De Um Mecanismo De Ajuste Automático Demográfico; Unificação Das Regras Para Servidores De Todos Os Entes Federativos; Fim Da Paridade E Integralidade Para Militares; Redução Da Diferença De Idade De Aposentadoria Entre Homens E Mulheres. Conclusão: A Inevitabilidade De Uma Nova Reforma Da Previdência A Realidade Demográfica Do Brasil Já Não Permite Mais Postergar A Discussão Sobre Uma Nova Reforma Da Previdência. O Rombo Crescente Do Inss E O Envelhecimento Da População Colocam Em Xeque A Sustentabilidade Do Sistema Atual. Sem Mudanças Estruturais Profundas, O País Enfrentará Uma Crise Fiscal De Proporções Gigantescas. A Nova Reforma Da Previdência Precisa Ser Pensada Não Apenas Como Uma Solução Fiscal, Mas Como Uma Forma De Proteger As Futuras Gerações E Garantir Que Os Brasileiros Tenham Acesso A Um Sistema Justo, Equilibrado E Sustentável. O Ideal Seria Que Esse Debate Fosse Retomado Já Em 2026, Com A Aprovação De Mudanças Em 2027 — Antes Que O Déficit Se Torne Irreversível. Gazeta Mercantil
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