Com um crescimento de 1,9% no 1º trimestre de 2023, o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro foi impulsionado pela agropecuária, que apontou uma expansão de 21,6% nos três primeiros meses do ano, de acordo com o IBGE. Os resultados impactaram na projeção do PIB, que poderá atingir R$2,6 trilhões em 2023, 35,9% mais que no ano passado, de acordo com a pesquisa do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq/USP, em parceria com a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA).
Com um crescimento de 1,9% no 1º trimestre de 2023, o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro foi impulsionado pela agropecuária, que apontou uma expansão de 21,6% nos três primeiros meses do ano, de acordo com o IBGE. Os resultados impactaram na projeção do PIB, que poderá atingir R$2,6 trilhões em 2023, 35,9% mais que no ano passado, de acordo com a pesquisa do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq/USP, em parceria com a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA).
Essa expansão também pode ser associada a transformação digital vivenciada no campo, que utiliza diversas tecnologias para gestão e otimização de processos. Entre as principais tendências para 2023 estão a agricultura de precisão, que mapeia e monitora áreas das fazendas por meio de sensores; drones agrícolas, que criam imagens, mapas e relatórios; e Internet das coisas (IoT), que reúne informações do que acontece em determinado momento e em tempo real. Entretanto, ainda que essas ferramentas ganhem cada vez mais espaço no campo, também são acompanhadas de alguns desafios, como a falta de mão de obra qualificada para gerenciá-las.