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FT: O boom de viagens após período de pandemia vai perdurar? | Empresas

09/04/2025
em Economia
London Bridge 945499 Gazeta Mercantil


Joe Younger ficou surpreso ao ver que os preços dos hotéis para suas férias de dez dias em Montenegro em agosto subiram 80% desde que ele começou a pensar em uma viagem no ano passado, para até 800 libras, com a passagem aérea mais cara sendo outro custo doloroso. No entanto, esse engenheiro londrino de 30 anos está reduzindo a socialização para economizar dinheiro e está determinado a prosseguir. “Adoro viajar. Tive que cancelar viagens para Nova York, Amsterdã e outras cidades por causa da pandemia, de modo que agora estou animado para viajar o mundo todo”, diz ele.

Younger exemplifica o exército de viajantes que correram para agendar viagens nos dois anos desde que as restrições da covid-19 foram aliviadas. Mas a pergunta que está sendo feita por executivos e analistas à medida que a economia desacelera e os aumentos das taxas de juros pressionam os orçamentos domésticos, é se esse boom é apenas um soluço ou uma tendência duradoura.

Os preços dos hotéis no verão subiram mais de 50% em três quartos de 35 cidades europeias populares este ano, segundo uma pesquisa do Post Office, os correios britânicos.

Madri registrou o maior aumento, com o preço de uma estadia de dois dias saltando de 161 libras em 2022 para 385 libras este ano. Os hotéis em Londres, Roma, Madri e Paris estão aproveitando um “boom”, mesmo quando comparado à era pré-pandemia. Entre as quatro cidades, o maior aumento da receita por quarto disponível se deu em Roma, onde ela foi 60% maior em junho do que no mesmo mês de 2019, segundo a provedora de dados hoteleiros STR.

“Muitos hoteleiros conseguiram amenizar parte da pressão dos custos – seja os custos trabalhistas, custos com alimentos, a pressão inflacionária em geral – aumentando a tarifa média dos quartos”, diz Andreas Scriven, sócio e chefe de hospitalidade e lazer da Deloitte. “Mas por quanto tempo isso poderá durar? Tudo mundo vem fazendo a mesma pergunta.”

Muitos no setor de viagens e turismo, que respondeu por 9,6% do PIB da União Europeia (UE) em 2019, segundo o World Travel & Tourism Council, acreditam que o bom das viagens após a pandemia poderá persistir.

Patrick Mendes, presidente-executivo da divisão Premium, Midscale and Economy da Accor para a Europa e América do Norte, diz que viajar se tornou a “prioridade número um ou dois” entre os gastos das pessoas e se mostrará sustentável. “Trabalho nesse setor há mais de 20 anos e posso lhe dizer que estamos claramente em um grande momento”, acrescenta ele.

Três quartos dos europeus consultados pela Ipsos e a seguradora Europ Assistance disseram que pretendem viajar neste verão [terceiro trimestre no Hemisfério Norte], um aumento de 4% sobre 2022 e o maior nível desde 2011.

“Esta é uma época de ouro… as reservas de verão para muitos hotéis já ultrapassaram os números de 2019. Portanto, realmente esperamos um 2023 muito robusto para o setor de hospedagem”, diz Hina Shoeb, uma diretora da S&P Global Ratings.

Mas outros estão mais céticos de que o aumento possa ser mantido, já que os orçamentos dos turistas em potencial encontram-se sob pressão do aperto das condições econômicas.

“As famílias que já estão lutando com a crise do custo de vida poderão optar por cancelar os planos de férias no exterior ou escolher escapadelas mais curtas e menos caras”, diz William Duffey, chefe da área de mercados de capitais de hotéis e hospitalidade para a Europa, Oriente Médio e África da consultora imobiliária JLL.

Scriven da Deloitte acrescenta: “Precisamos ser realistas de que há um risco real em relação ao poder de compra das pessoas daqui para frente. Obviamente, você terá menos renda disponível se estiver exposto à redefinição dos financiamentos imobiliários de taxas variáveis e os custos para jantar fora de casa já subiram”.

Enquanto isso, as redes hoteleiras estão lucrando, mesmo que a escassez de pessoal tenha afetado a capacidade de ocupação de algumas. A Accor acredita que seu lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização (Lajida) aumentará para algo entre 920 milhões e 960 milhões de euros este ano, em comparação aos 675 milhões de euros de 2022, graças aos preços médios mais altos dos quartos.

A rede Marriott aumentou sua projeção de lucro para o ano todo em 6%, para US$ 4,54 bilhões, enquanto a Whitbread, proprietária do Premier Inn, cujo preço dos quartos em Londres aumentou de 93 libras para quase 112 libras nos últimos três meses, disse que a receita por quarto disponível foi 40% maior do que os níveis pré-pandemia.

Uma falta de novos empreendimentos também está alimentando os preços. A oferta de quartos de hotel na Europa aumentou apenas 2,7% nos 12 meses até março deste ano, contra 3,6% no mesmo período de quatro anos atrás, segundo a consultoria imobiliária JLL, que diz que a desaceleração é resultado dos custos mais altos da construção e dos juros para o financiamento de projetos imobiliários.

As companhias aéreas também estão experimentando um boom. Em abril a EasyJet mais que dobrou sua projeção de lucro antes dos impostos no ano que se encerra em setembro, para 260 milhões de libras, devido ao grande número de reservas e os preços mais altos das passagens.

“O sentimento do consumidor europeu continua muito forte e robusto”, diz Johan Lundgren, presidente-executivo da companhia. “Há uma demanda muito forte por voos e viagens.”

Enquanto isso, a Ryanair, com sede em Dublin, disse que as reservas de verão estão “robustas”, apesar das passagens maios caras, o que o diretor financeiro Neil Sorahan atribui à demanda reprimida que dá poucos sinais de diminuição. “Se você olhar para a crise financeira, é bastante revelador o fato de as pessoas terem priorizado os pagamentos das prestações da casa própria, deixando as viagens em segundo plano. Na última década, houve continuamente um grande desejo de viajar, mas as pessoas ficaram trancadas em casa nos últimos dois, três anos”, diz Sorahan.

O setor defende os aumentos de preços, uma vez que a pressão da inflação está afetando tudo, dos custos com mão-de-obra aos preços dos alimentos.

O Dalata Hotel Group, operadora irlandesa das redes Maldron e Clayton, disse este mês que a receita por quarto disponível no primeiro semestre do ano deverá subir 29% sobre o mesmo período de 2019, com o presidente-executivo Dermot Crowley atribuindo a maior parte disso à alta da inflação.

Observando que a empresa não conseguiu devolver as margens de lucro aos níveis pré-pandemia, ele disse que “os aumentos dos custos têm sido muito, muito significativos”, apontando para os preços da energia (“três vezes os valores de 2019”) e os custos mais altos com a mão-de-obra e os alimentos. “As pessoas estão dispostas a pagar preços mais altos pelos quartos. Mas a realidade é que as pessoas estão pagando preços mais altos por tudo”, acrescenta ele.

Por enquanto, os turistas estão dispostos a engolir os aumentos. “A percepção de preço das viagens mudou”, diz Mendes da Accor. “Estamos vendendo a um preço mais caro e isso agora está se tornando lucrativo para o negócio da hospitalidade e aceitável para o cliente. Estamos apenas no começo de uma nova história.” (Tradução de Mario Zamarian)


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Esses Dados Escancaram A Urgência De Uma Nova Reforma Da Previdência, Uma Vez Que O Atual Modelo, Mesmo Após As Mudanças Implementadas Em 2019, Está Longe De Ser Sustentável. O Sistema Brasileiro De Previdência Social Adota O Modelo De Repartição Simples, No Qual Os Trabalhadores Ativos Financiam Os Benefícios Dos Aposentados E Pensionistas. Ou Seja, O Dinheiro Arrecadado Hoje É Imediatamente Usado Para Pagar Os Benefícios De Quem Já Se Aposentou. Com Menos Jovens Ingressando No Mercado De Trabalho E Uma População Cada Vez Mais Idosa, Esse Modelo Se Torna Financeiramente Inviável. Projeções Demográficas Mostram Que O Percentual Da População Com 60 Anos Ou Mais Crescerá De 13,8% Em 2019 Para 32,2% Em 2060. Paralelamente, A População Economicamente Ativa, Com Idade Entre 16 E 59 Anos, Deve Cair De 62,8% Em 2010 Para 52,1% Em 2060. Esse Desequilíbrio Compromete Diretamente A Arrecadação Do Inss E Torna A Reforma Da Previdência Uma Questão De Sobrevivência Do Sistema. O Impacto Da Reforma De 2019 A Última Reforma Da Previdência Foi Aprovada Em 2019, No Governo De Jair Bolsonaro. Entre As Principais Mudanças, Foram Definidas Idades Mínimas De Aposentadoria — 62 Anos Para Mulheres E 65 Para Homens — E Estabelecido Um Tempo Mínimo De Contribuição De 15 Anos Para Mulheres E 20 Para Homens. Ainda Assim, Os Efeitos Dessas Alterações Foram Limitados Por Modificações Feitas Pelo Congresso Nacional Durante A Tramitação Da Proposta. Segundo Rogério Nagamine, Especialista Em Políticas Públicas Do Instituto De Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), Essas Mudanças Não Foram Suficientes Para Garantir A Sustentabilidade Das Contas Previdenciárias No Longo Prazo. Ele Afirma Que O Ideal Seria Implementar Uma Nova Reforma Da Previdência Já Em 2027. Quanto Mais O Governo Adiar, Maior Será O Impacto Financeiro E Social. Reforma Da Previdência E Os Desafios Estruturais Para Evitar O Colapso Do Sistema Previdenciário, A Nova Reforma Da Previdência Deverá Enfrentar Temas Complexos, Como A Aposentadoria Rural — Que Hoje Permite A Aposentadoria De Mulheres Aos 55 Anos E De Homens Aos 60. Outra Proposta Envolve A Revisão Das Regras Para Microempreendedores Individuais (Meis), Que Contribuem Com Valores Significativamente Menores, Mas Ainda Assim Terão Direito A Benefícios. Além Disso, Especialistas Defendem A Criação De Um Mecanismo De Ajuste Automático Que Permita Alterar Regras Como A Idade Mínima Ou O Valor Dos Benefícios À Medida Que A Expectativa De Vida Da População Aumente. Essa Solução Já É Aplicada Em Países Europeus E Visa Garantir Maior Equilíbrio Entre Arrecadação E Despesas. Outro Ponto De Atenção São As Aposentadorias Diferenciadas Dos Servidores Públicos E Militares. Há Propostas Para Unificar As Regras Entre União, Estados, Municípios E Distrito Federal, Por Meio Da Aprovação Da Pec 66/2023. Também Se Discute O Fim Da Paridade E Integralidade Para Os Militares, Que Continuam Tendo Benefícios Muito Superiores Aos Do Regime Geral. Déficit Crescente E Impacto No Pib Segundo O Economista Arnaldo Lima, Da Polo Capital, O Desequilíbrio Nas Contas Do Inss Não É O Único Problema. Ele Destaca Que A Previdência Como Um Todo Representa 14,5% Do Pib Brasileiro Quando Se Consideram Os Gastos Com Servidores Civis E Militares De Todas As Esferas Do Poder Público. Esse Percentual É Semelhante Ao De Países Com Populações Muito Mais Envelhecidas, Como França, Portugal E Grécia. Lima Também Defende A Urgência De Uma Nova Reforma Da Previdência E Sugere O Aprimoramento Do Sistema De Proteção Social Dos Militares, Além Da Regulamentação De Mecanismos Complementares Privados Que Ofereçam Seguros Contra Invalidez, Doença E Morte — Despesas Que Hoje Respondem Por 35% Do Total Previdenciário. Ele Também Ressalta Que O Alto Índice De Judicialização, Especialmente Em Aposentadorias Especiais E Auxílio-Acidente, Pressiona Ainda Mais Os Cofres Públicos. Mais De 90% Das Concessões Nessas Categorias Ocorrem Por Via Judicial, Gerando Um Custo Anual Superior A R$ 27 Bilhões Com Precatórios Previdenciários. Risco De Insolvência Do Inss O Presidente Do Tribunal De Contas Da União (Tcu), Vital Do Rêgo, Definiu A Situação Da Previdência Social Como Uma &Quot;Bomba Que Não Vai Parar De Explodir&Quot;. Segundo Ele, O Brasil Enfrenta Um Cenário De Fragilidade Fiscal Estrutural, Onde A Despesa Previdenciária Cresce A Um Ritmo Muito Superior À Receita. Essa Avaliação É Compartilhada Por Diversos Analistas Que Vêm Alertando Para O Risco De Colapso Do Inss Caso Medidas Não Sejam Tomadas Com Urgência. Entre As Principais Medidas Discutidas Para A Próxima Reforma Da Previdência Estão: Aumento Da Idade Mínima Para Aposentadoria Rural; Revisão Das Regras Do Mei Para Garantir Maior Arrecadação; Implementação De Um Mecanismo De Ajuste Automático Demográfico; Unificação Das Regras Para Servidores De Todos Os Entes Federativos; Fim Da Paridade E Integralidade Para Militares; Redução Da Diferença De Idade De Aposentadoria Entre Homens E Mulheres. Conclusão: A Inevitabilidade De Uma Nova Reforma Da Previdência A Realidade Demográfica Do Brasil Já Não Permite Mais Postergar A Discussão Sobre Uma Nova Reforma Da Previdência. O Rombo Crescente Do Inss E O Envelhecimento Da População Colocam Em Xeque A Sustentabilidade Do Sistema Atual. Sem Mudanças Estruturais Profundas, O País Enfrentará Uma Crise Fiscal De Proporções Gigantescas. A Nova Reforma Da Previdência Precisa Ser Pensada Não Apenas Como Uma Solução Fiscal, Mas Como Uma Forma De Proteger As Futuras Gerações E Garantir Que Os Brasileiros Tenham Acesso A Um Sistema Justo, Equilibrado E Sustentável. O Ideal Seria Que Esse Debate Fosse Retomado Já Em 2026, Com A Aprovação De Mudanças Em 2027 — Antes Que O Déficit Se Torne Irreversível. Gazeta Mercantil
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