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Home Economia

Ibovespa abre em alta enquanto mercados aguardam definições econômicas e políticas

04/04/2025
em Economia, News
Índice Fecha Abaixo De 128 Mil Pontos Com Risco Fiscal Em Foco – Últimas Notícias – Estadão E-Investidor – As Principais Notícias Do Mercado Financeiro

Na abertura desta segunda-feira, 15 de julho, o Ibovespa, principal índice da bolsa de valores brasileira, iniciou suas operações com uma alta de 0,18%, alcançando 129.129 pontos. Este desempenho ocorre em um contexto de expectativas sobre os principais indicadores econômicos do Boletim Focus e a repercussão do atentado contra o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.

Expectativas para a Taxa Selic

O Boletim Focus, divulgado hoje pelo Banco Central, manteve pela quarta semana consecutiva a previsão mediana para a taxa Selic no fim de 2024 em 10,5%. Para o final de 2025, a expectativa também se manteve inalterada em 9,5%. Esses números refletem uma perspectiva de estabilidade nos juros básicos da economia, que têm um papel crucial no controle da inflação e no incentivo ao crescimento econômico.

Perspectivas para o IPCA

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), principal indicador de inflação no Brasil, teve suas previsões ajustadas pelo Boletim Focus. Para 2024, a previsão caiu de 4,02% para 4%, interrompendo uma sequência de nove semanas de alta. No entanto, esta taxa ainda está 1 ponto percentual acima do centro da meta estabelecida pelo Banco Central, que é de 3%.

Já para 2025, a mediana das previsões para o IPCA subiu de 3,88% para 3,90%, marcando o 11º aumento consecutivo. Este aumento constante nas previsões reflete uma preocupação contínua com as pressões inflacionárias no horizonte de médio prazo.

Atentado contra Donald Trump e suas implicações

No cenário internacional, o atentado contra o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ocorrido no sábado, 13 de julho, na Pensilvânia, tem gerado significativa repercussão. Trump, que é candidato republicano à Presidência, segue participando da Convenção Nacional Republicana. Este evento pode potencialmente fortalecer sua posição na corrida eleitoral, reduzindo a incerteza sobre o processo, mas aumentando os riscos fiscais nos Estados Unidos.

Analistas indicam que este episódio aumenta as chances de Trump retornar à Casa Branca, o que pode trazer alguma tranquilidade aos mercados financeiros. Contudo, a resistência à reeleição do atual presidente Joe Biden, em meio a dúvidas sobre sua saúde, continua sendo um fator de preocupação.

Bolsas internacionais

Os índices futuros das bolsas de Nova York registram ganhos marginais, enquanto os rendimentos dos Treasuries de longo prazo estão em alta. Na Europa, as bolsas operam em queda, refletindo a produção industrial na zona do euro que caiu menos do que o esperado em maio. Além disso, há expectativas em torno da decisão de juros do Banco Central Europeu (BCE) e dos dados de crescimento da China.

Desempenho econômico da China

O Produto Interno Bruto (PIB) da China cresceu 4,7% no segundo trimestre deste ano, abaixo das expectativas de 5,1%. Esta desaceleração em relação ao crescimento de 5,3% registrado no primeiro trimestre aponta para desafios econômicos no gigante asiático.

A produção industrial da China, no entanto, teve um desempenho melhor do que o esperado, com um aumento anual de 5,3% em junho. As vendas no varejo, por outro lado, cresceram apenas 2% em comparação ao ano anterior, ficando abaixo das expectativas de 3,2%.

Commodities

No mercado de commodities, os sinais positivos nas bolsas de Nova York e o avanço de 1,03% no preço do minério de ferro em Dalian podem impulsionar o Ibovespa. O petróleo, porém, mostra hesitação, refletindo a volatilidade e as incertezas globais.

Mercado brasileiro

A bolsa brasileira encerrou a última sexta-feira, 12 de julho, com sua décima alta consecutiva, impulsionada pelo retorno do capital estrangeiro ao Brasil em julho. Este movimento ocorre após a maior fuga de capitais em quatro anos no primeiro semestre. A expectativa é de que este otimismo persista, especialmente com duas ofertas de ações bilionárias previstas para esta semana, da Sabesp (SBSP3) e da Eletrobras (ELET3; ELET6).

Desempenho dos ADRs e do EWZ

No mercado internacional, o ETF EWZ, principal fundo de índice do Brasil negociado em Wall Street, operava com alta de 0,48% no pré-mercado. Os American Depositary Receipts (ADRs) da Petrobras (PETR3; PETR4) mantinham-se estáveis, enquanto os da Vale (VALE3) subiam 0,17% no início da manhã.

Impactos dos juros e do câmbio

Os aumentos nos juros dos Treasuries de longo prazo e a valorização do dólar frente às moedas emergentes, como o peso mexicano e o rand sul-africano, podem influenciar os ajustes no câmbio e na curva de juros futuros no Brasil, que registraram alta na última sexta-feira.

Expectativas para o Ibovespa

No Ibovespa hoje, a recuperação do real e um alívio nos depósitos interbancários (DIs) podem ser limitados pelas preocupações fiscais em curso. Os debates sobre medidas de compensação pela manutenção da desoneração da folha de pagamentos, o projeto de renegociação da dívida dos Estados e a expectativa pela divulgação do relatório bimestral de receitas e despesas em 22 de julho são pontos de atenção.

O mercado financeiro brasileiro e internacional está operando sob forte influência de eventos políticos e econômicos significativos. A alta inicial do Ibovespa reflete um otimismo cauteloso, enquanto investidores aguardam novas informações que podem definir a direção do mercado nos próximos dias.

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Reforma Da Previdência: Por Que O Brasil Precisa De Uma Nova Mudança Urgente No Inss? A Necessidade De Uma Nova Reforma Da Previdência No Brasil Tem Se Tornado Um Tema Cada Vez Mais Urgente Diante Do Agravamento Do Déficit Do Instituto Nacional Do Seguro Social (Inss). De Acordo Com Projeções Oficiais Do Governo Federal, O Rombo Previdenciário, Que Já Preocupa Os Economistas Em 2025, Poderá Se Tornar Insustentável Nas Próximas Décadas. A Principal Razão? O Envelhecimento Acelerado Da População Brasileira, Aliado À Queda Na Taxa De Natalidade, Está Transformando O Sistema Previdenciário Nacional Em Uma Bomba-Relógio Fiscal. Com Base Nas Estimativas Presentes No Projeto De Lei De Diretrizes Orçamentárias (Pldo) De 2026, O Déficit Do Inss Deve Saltar De 2,58% Do Produto Interno Bruto (Pib) Em 2025 — O Equivalente A R$ 328 Bilhões — Para Impressionantes 11,59% Do Pib Em 2100, O Que Corresponderá A Mais De R$ 30 Trilhões. Esses Dados Escancaram A Urgência De Uma Nova Reforma Da Previdência, Uma Vez Que O Atual Modelo, Mesmo Após As Mudanças Implementadas Em 2019, Está Longe De Ser Sustentável. O Sistema Brasileiro De Previdência Social Adota O Modelo De Repartição Simples, No Qual Os Trabalhadores Ativos Financiam Os Benefícios Dos Aposentados E Pensionistas. Ou Seja, O Dinheiro Arrecadado Hoje É Imediatamente Usado Para Pagar Os Benefícios De Quem Já Se Aposentou. Com Menos Jovens Ingressando No Mercado De Trabalho E Uma População Cada Vez Mais Idosa, Esse Modelo Se Torna Financeiramente Inviável. Projeções Demográficas Mostram Que O Percentual Da População Com 60 Anos Ou Mais Crescerá De 13,8% Em 2019 Para 32,2% Em 2060. Paralelamente, A População Economicamente Ativa, Com Idade Entre 16 E 59 Anos, Deve Cair De 62,8% Em 2010 Para 52,1% Em 2060. Esse Desequilíbrio Compromete Diretamente A Arrecadação Do Inss E Torna A Reforma Da Previdência Uma Questão De Sobrevivência Do Sistema. O Impacto Da Reforma De 2019 A Última Reforma Da Previdência Foi Aprovada Em 2019, No Governo De Jair Bolsonaro. Entre As Principais Mudanças, Foram Definidas Idades Mínimas De Aposentadoria — 62 Anos Para Mulheres E 65 Para Homens — E Estabelecido Um Tempo Mínimo De Contribuição De 15 Anos Para Mulheres E 20 Para Homens. Ainda Assim, Os Efeitos Dessas Alterações Foram Limitados Por Modificações Feitas Pelo Congresso Nacional Durante A Tramitação Da Proposta. Segundo Rogério Nagamine, Especialista Em Políticas Públicas Do Instituto De Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), Essas Mudanças Não Foram Suficientes Para Garantir A Sustentabilidade Das Contas Previdenciárias No Longo Prazo. Ele Afirma Que O Ideal Seria Implementar Uma Nova Reforma Da Previdência Já Em 2027. Quanto Mais O Governo Adiar, Maior Será O Impacto Financeiro E Social. Reforma Da Previdência E Os Desafios Estruturais Para Evitar O Colapso Do Sistema Previdenciário, A Nova Reforma Da Previdência Deverá Enfrentar Temas Complexos, Como A Aposentadoria Rural — Que Hoje Permite A Aposentadoria De Mulheres Aos 55 Anos E De Homens Aos 60. Outra Proposta Envolve A Revisão Das Regras Para Microempreendedores Individuais (Meis), Que Contribuem Com Valores Significativamente Menores, Mas Ainda Assim Terão Direito A Benefícios. Além Disso, Especialistas Defendem A Criação De Um Mecanismo De Ajuste Automático Que Permita Alterar Regras Como A Idade Mínima Ou O Valor Dos Benefícios À Medida Que A Expectativa De Vida Da População Aumente. Essa Solução Já É Aplicada Em Países Europeus E Visa Garantir Maior Equilíbrio Entre Arrecadação E Despesas. Outro Ponto De Atenção São As Aposentadorias Diferenciadas Dos Servidores Públicos E Militares. Há Propostas Para Unificar As Regras Entre União, Estados, Municípios E Distrito Federal, Por Meio Da Aprovação Da Pec 66/2023. Também Se Discute O Fim Da Paridade E Integralidade Para Os Militares, Que Continuam Tendo Benefícios Muito Superiores Aos Do Regime Geral. Déficit Crescente E Impacto No Pib Segundo O Economista Arnaldo Lima, Da Polo Capital, O Desequilíbrio Nas Contas Do Inss Não É O Único Problema. Ele Destaca Que A Previdência Como Um Todo Representa 14,5% Do Pib Brasileiro Quando Se Consideram Os Gastos Com Servidores Civis E Militares De Todas As Esferas Do Poder Público. Esse Percentual É Semelhante Ao De Países Com Populações Muito Mais Envelhecidas, Como França, Portugal E Grécia. Lima Também Defende A Urgência De Uma Nova Reforma Da Previdência E Sugere O Aprimoramento Do Sistema De Proteção Social Dos Militares, Além Da Regulamentação De Mecanismos Complementares Privados Que Ofereçam Seguros Contra Invalidez, Doença E Morte — Despesas Que Hoje Respondem Por 35% Do Total Previdenciário. Ele Também Ressalta Que O Alto Índice De Judicialização, Especialmente Em Aposentadorias Especiais E Auxílio-Acidente, Pressiona Ainda Mais Os Cofres Públicos. Mais De 90% Das Concessões Nessas Categorias Ocorrem Por Via Judicial, Gerando Um Custo Anual Superior A R$ 27 Bilhões Com Precatórios Previdenciários. Risco De Insolvência Do Inss O Presidente Do Tribunal De Contas Da União (Tcu), Vital Do Rêgo, Definiu A Situação Da Previdência Social Como Uma &Quot;Bomba Que Não Vai Parar De Explodir&Quot;. Segundo Ele, O Brasil Enfrenta Um Cenário De Fragilidade Fiscal Estrutural, Onde A Despesa Previdenciária Cresce A Um Ritmo Muito Superior À Receita. Essa Avaliação É Compartilhada Por Diversos Analistas Que Vêm Alertando Para O Risco De Colapso Do Inss Caso Medidas Não Sejam Tomadas Com Urgência. Entre As Principais Medidas Discutidas Para A Próxima Reforma Da Previdência Estão: Aumento Da Idade Mínima Para Aposentadoria Rural; Revisão Das Regras Do Mei Para Garantir Maior Arrecadação; Implementação De Um Mecanismo De Ajuste Automático Demográfico; Unificação Das Regras Para Servidores De Todos Os Entes Federativos; Fim Da Paridade E Integralidade Para Militares; Redução Da Diferença De Idade De Aposentadoria Entre Homens E Mulheres. Conclusão: A Inevitabilidade De Uma Nova Reforma Da Previdência A Realidade Demográfica Do Brasil Já Não Permite Mais Postergar A Discussão Sobre Uma Nova Reforma Da Previdência. O Rombo Crescente Do Inss E O Envelhecimento Da População Colocam Em Xeque A Sustentabilidade Do Sistema Atual. Sem Mudanças Estruturais Profundas, O País Enfrentará Uma Crise Fiscal De Proporções Gigantescas. A Nova Reforma Da Previdência Precisa Ser Pensada Não Apenas Como Uma Solução Fiscal, Mas Como Uma Forma De Proteger As Futuras Gerações E Garantir Que Os Brasileiros Tenham Acesso A Um Sistema Justo, Equilibrado E Sustentável. O Ideal Seria Que Esse Debate Fosse Retomado Já Em 2026, Com A Aprovação De Mudanças Em 2027 — Antes Que O Déficit Se Torne Irreversível. Gazeta Mercantil
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