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Brasil Corta a Selic para 11,75% ao Ano: 2º Lugar em Ranking Global de Juros Reais

por Redação
08/07/2025
em Destaque, Economia, News
Nesta Quarta-Feira, 13 De Dezembro, O Comitê De Política Monetária (Copom) Decidiu Realizar Mais Um Corte Na Taxa Básica De Juros, A Selic, Passando De 12,25% Para 11,75% Ao Ano. Essa É A Quarta Redução Consecutiva, Todas Elas De 0,5 Ponto Percentual, Marcando Uma Série De Ajustes Na Política Monetária Do Brasil. A Decisão Acontece Em Um Contexto Em Que O Banco Central Busca Equilibrar A Inflação E Estimular O Crescimento Econômico. O Brasil, Após Esse Ajuste, Conquistou A Segunda Posição No Ranking De Juros Reais Elaborado Pela Moneyou, Ficando Atrás Apenas Do México. O Levantamento Do Economista Jason Vieira Indica Que A Taxa &Quot;Ex-Ante&Quot;, Projetada Para Os Próximos 12 Meses, Será De 6,11%, Enquanto O México Lidera Com 6,58%. A Classificação No Ranking De Juros Reais Leva Em Consideração A Inflação Do País. Em Novembro, Na Penúltima Reunião Do Copom, O Brasil Detinha A Maior Taxa, Revertendo A Situação Em Setembro, Quando O México Liderava. A Disputa Mensal Reflete A Dinâmica Entre As Economias Desses Dois Países. Outros Países Latino-Americanos Também Figuram No Ranking, Com A Colômbia Em Terceiro Lugar (5,07%) E O Chile Em Quarto (3,81%). Notavelmente, A Argentina Ocupa A Última Posição (40ª), Registrando Uma Taxa Negativa De -23,49%. O Ministro Da Fazenda, Fernando Haddad, Comentou Sobre A Política Monetária, Afirmando Que O Banco Central Tem &Quot;Gordura Para Queimar&Quot;. O Corte Atual Da Selic, Combinado Com Os Anteriores, Demonstra A Busca Por Um Equilíbrio Entre O Controle Da Inflação E O Estímulo Ao Poder De Compra Da População. No Cenário Global, O Juro Nominal Do Brasil Ainda Se Posiciona Como O Sexto Maior Do Mundo, Com A Argentina Liderando O Ranking (133%). Turquia (40%), Rússia (15%) E Colômbia (13,25%) Também Superam O Brasil Nesse Indicador. O Copom, Sem Surpresas, Optou Por Mais Um Corte Na Selic, Consolidando O Patamar De 11,75% Ao Ano. Este Será Mantido, Pelo Menos, Até 31 De Janeiro, Conforme O Calendário Divulgado Para 2024. A Decisão Reflete A Estratégia Do Banco Central Diante Das Condições Econômicas E Das Projeções Para A Inflação. O Mercado Continuará A Monitorar De Perto Os Desdobramentos Dessas Medidas E Seu Impacto Na Economia Brasileira

Nesta quarta-feira, 13 de dezembro, o Comitê de Política Monetária (Copom) decidiu realizar mais um corte na taxa básica de juros, a Selic, passando de 12,25% para 11,75% ao ano. Essa é a quarta redução consecutiva, todas elas de 0,5 ponto percentual, marcando uma série de ajustes na política monetária do Brasil. A decisão acontece em um contexto em que o Banco Central busca equilibrar a inflação e estimular o crescimento econômico.

O Brasil, após esse ajuste, conquistou a segunda posição no ranking de juros reais elaborado pela MoneYou, ficando atrás apenas do México. O levantamento do economista Jason Vieira indica que a taxa “ex-ante”, projetada para os próximos 12 meses, será de 6,11%, enquanto o México lidera com 6,58%.

A classificação no ranking de juros reais leva em consideração a inflação do país. Em novembro, na penúltima reunião do Copom, o Brasil detinha a maior taxa, revertendo a situação em setembro, quando o México liderava. A disputa mensal reflete a dinâmica entre as economias desses dois países.

Outros países latino-americanos também figuram no ranking, com a Colômbia em terceiro lugar (5,07%) e o Chile em quarto (3,81%). Notavelmente, a Argentina ocupa a última posição (40ª), registrando uma taxa negativa de -23,49%.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, comentou sobre a política monetária, afirmando que o Banco Central tem “gordura para queimar. O corte atual da Selic, combinado com os anteriores, demonstra a busca por um equilíbrio entre o controle da inflação e o estímulo ao poder de compra da população.

No cenário global, o juro nominal do Brasil ainda se posiciona como o sexto maior do mundo, com a Argentina liderando o ranking (133%). Turquia (40%), Rússia (15%) e Colômbia (13,25%) também superam o Brasil nesse indicador.

O Copom, sem surpresas, optou por mais um corte na Selic, consolidando o patamar de 11,75% ao ano. Este será mantido, pelo menos, até 31 de janeiro, conforme o calendário divulgado para 2024. A decisão reflete a estratégia do Banco Central diante das condições econômicas e das projeções para a inflação. O mercado continuará a monitorar de perto os desdobramentos dessas medidas e seu impacto na economia brasileira.

Tags: 2ºBrasiljuromaiorMundorealtermina

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