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Home Economia

Bolsas da Ásia fecham sem sinal único na expectativa por BCs e China | Finanças

04/04/2025
em Economia
0021Fev6 Gazeta Mercantil


Os principais índices acionários do continente asiático encerraram o pregão desta quarta-feira (28) sem sinal único, em meio à melhora do sentimento de risco em Wall Street. Nas mesas de operações, há a expectativa por comentários de importantes banqueiros centrais, como o presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell.

Na Bolsa de Tóquio, o índice Nikkei terminou em alta de 2,02%, a 33.193,99 pontos, liderado por ganhos em ações de tecnologia, automóveis e corretoras, à medida que os sinais de força econômica dos EUA iluminam as perspectivas econômicas.

Já na bolsa de Seul, o índice Kospi caiu 0,67%, para 2.564,19 pontos. As perdas em estoques de materiais e alimentos superaram os ganhos em companhias aéreas e fabricantes de semicondutores.

Além de Powell, o presidente do Banco da Inglaterra (BoE), Andrew Bailey, o governador do Banco do Japão (BoJ), Kazuo Ueda, e Christine Lagarde falarão em um painel que discute a política monetária, no evento do Banco Central Europeu (BCE), em Sintra, Portugal.

Na China, o declínio no lucro industrial desacelerou em maio pelo terceiro mês consecutivo, graças à melhoria da lucratividade no setor de fabricação de equipamentos. O lucro industrial caiu 12,6% em relação ao ano anterior em maio, diminuindo em relação à queda de 18,2% registrada em abril, informou o Departamento Nacional de Estatísticas. No período de janeiro a maio, o lucro industrial da China caiu 18,8%.

No entanto, “a divergência nos lucros entre vários setores e empresas permaneceu significativa”, dizem economistas do Goldman Sachs em nota. Assim, o índice Xangai Composto terminou estável, a 3.189,37 pontos.

A maioria dos setores teve queda, com fabricantes de software e empresas de hardware liderando. Beijing Kingsoft Office Software caiu 4,3%, e Hangzhou HIK Vision Digital Technology caiu 1,1%. Entre os ganhadores estava o setor de energia, com a Sinopec Corp. ganhando 1,6% e a China Shenhua Energy subindo 1,3%.

Já o índice Hang Seng, de Hong Kong, por sua vez, fechou em alta de 0,12%, a 19.172,05 pontos. A fabricante chinesa de veículos elétricos Xpeng subiu 11% com o lançamento de seu modelo G6, rival do Y3 da Tesla. Nio Inc. seguiu a tendência e aumentou 7,2%.

“Depois de algum nervosismo no início da semana, agora vimos um retorno aos negócios como sempre nas ações globais. Os mercados estão se confortando com os indicadores econômicos dos EUA, que não mostram sinais de uma ‘aterrissagem forçada’ iminente em relação ao crescimento”, disse Tim Waterer, analista-chefe de mercado da KCM Trade, em um relatório.

1 de 1 — Foto: Xinhua, Ding Ding/AP

— Foto: Xinhua, Ding Ding/AP


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Esses Dados Escancaram A Urgência De Uma Nova Reforma Da Previdência, Uma Vez Que O Atual Modelo, Mesmo Após As Mudanças Implementadas Em 2019, Está Longe De Ser Sustentável. O Sistema Brasileiro De Previdência Social Adota O Modelo De Repartição Simples, No Qual Os Trabalhadores Ativos Financiam Os Benefícios Dos Aposentados E Pensionistas. Ou Seja, O Dinheiro Arrecadado Hoje É Imediatamente Usado Para Pagar Os Benefícios De Quem Já Se Aposentou. Com Menos Jovens Ingressando No Mercado De Trabalho E Uma População Cada Vez Mais Idosa, Esse Modelo Se Torna Financeiramente Inviável. Projeções Demográficas Mostram Que O Percentual Da População Com 60 Anos Ou Mais Crescerá De 13,8% Em 2019 Para 32,2% Em 2060. Paralelamente, A População Economicamente Ativa, Com Idade Entre 16 E 59 Anos, Deve Cair De 62,8% Em 2010 Para 52,1% Em 2060. Esse Desequilíbrio Compromete Diretamente A Arrecadação Do Inss E Torna A Reforma Da Previdência Uma Questão De Sobrevivência Do Sistema. O Impacto Da Reforma De 2019 A Última Reforma Da Previdência Foi Aprovada Em 2019, No Governo De Jair Bolsonaro. Entre As Principais Mudanças, Foram Definidas Idades Mínimas De Aposentadoria — 62 Anos Para Mulheres E 65 Para Homens — E Estabelecido Um Tempo Mínimo De Contribuição De 15 Anos Para Mulheres E 20 Para Homens. Ainda Assim, Os Efeitos Dessas Alterações Foram Limitados Por Modificações Feitas Pelo Congresso Nacional Durante A Tramitação Da Proposta. Segundo Rogério Nagamine, Especialista Em Políticas Públicas Do Instituto De Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), Essas Mudanças Não Foram Suficientes Para Garantir A Sustentabilidade Das Contas Previdenciárias No Longo Prazo. Ele Afirma Que O Ideal Seria Implementar Uma Nova Reforma Da Previdência Já Em 2027. Quanto Mais O Governo Adiar, Maior Será O Impacto Financeiro E Social. Reforma Da Previdência E Os Desafios Estruturais Para Evitar O Colapso Do Sistema Previdenciário, A Nova Reforma Da Previdência Deverá Enfrentar Temas Complexos, Como A Aposentadoria Rural — Que Hoje Permite A Aposentadoria De Mulheres Aos 55 Anos E De Homens Aos 60. Outra Proposta Envolve A Revisão Das Regras Para Microempreendedores Individuais (Meis), Que Contribuem Com Valores Significativamente Menores, Mas Ainda Assim Terão Direito A Benefícios. Além Disso, Especialistas Defendem A Criação De Um Mecanismo De Ajuste Automático Que Permita Alterar Regras Como A Idade Mínima Ou O Valor Dos Benefícios À Medida Que A Expectativa De Vida Da População Aumente. Essa Solução Já É Aplicada Em Países Europeus E Visa Garantir Maior Equilíbrio Entre Arrecadação E Despesas. Outro Ponto De Atenção São As Aposentadorias Diferenciadas Dos Servidores Públicos E Militares. Há Propostas Para Unificar As Regras Entre União, Estados, Municípios E Distrito Federal, Por Meio Da Aprovação Da Pec 66/2023. Também Se Discute O Fim Da Paridade E Integralidade Para Os Militares, Que Continuam Tendo Benefícios Muito Superiores Aos Do Regime Geral. Déficit Crescente E Impacto No Pib Segundo O Economista Arnaldo Lima, Da Polo Capital, O Desequilíbrio Nas Contas Do Inss Não É O Único Problema. Ele Destaca Que A Previdência Como Um Todo Representa 14,5% Do Pib Brasileiro Quando Se Consideram Os Gastos Com Servidores Civis E Militares De Todas As Esferas Do Poder Público. Esse Percentual É Semelhante Ao De Países Com Populações Muito Mais Envelhecidas, Como França, Portugal E Grécia. Lima Também Defende A Urgência De Uma Nova Reforma Da Previdência E Sugere O Aprimoramento Do Sistema De Proteção Social Dos Militares, Além Da Regulamentação De Mecanismos Complementares Privados Que Ofereçam Seguros Contra Invalidez, Doença E Morte — Despesas Que Hoje Respondem Por 35% Do Total Previdenciário. Ele Também Ressalta Que O Alto Índice De Judicialização, Especialmente Em Aposentadorias Especiais E Auxílio-Acidente, Pressiona Ainda Mais Os Cofres Públicos. Mais De 90% Das Concessões Nessas Categorias Ocorrem Por Via Judicial, Gerando Um Custo Anual Superior A R$ 27 Bilhões Com Precatórios Previdenciários. Risco De Insolvência Do Inss O Presidente Do Tribunal De Contas Da União (Tcu), Vital Do Rêgo, Definiu A Situação Da Previdência Social Como Uma &Quot;Bomba Que Não Vai Parar De Explodir&Quot;. Segundo Ele, O Brasil Enfrenta Um Cenário De Fragilidade Fiscal Estrutural, Onde A Despesa Previdenciária Cresce A Um Ritmo Muito Superior À Receita. Essa Avaliação É Compartilhada Por Diversos Analistas Que Vêm Alertando Para O Risco De Colapso Do Inss Caso Medidas Não Sejam Tomadas Com Urgência. Entre As Principais Medidas Discutidas Para A Próxima Reforma Da Previdência Estão: Aumento Da Idade Mínima Para Aposentadoria Rural; Revisão Das Regras Do Mei Para Garantir Maior Arrecadação; Implementação De Um Mecanismo De Ajuste Automático Demográfico; Unificação Das Regras Para Servidores De Todos Os Entes Federativos; Fim Da Paridade E Integralidade Para Militares; Redução Da Diferença De Idade De Aposentadoria Entre Homens E Mulheres. Conclusão: A Inevitabilidade De Uma Nova Reforma Da Previdência A Realidade Demográfica Do Brasil Já Não Permite Mais Postergar A Discussão Sobre Uma Nova Reforma Da Previdência. O Rombo Crescente Do Inss E O Envelhecimento Da População Colocam Em Xeque A Sustentabilidade Do Sistema Atual. Sem Mudanças Estruturais Profundas, O País Enfrentará Uma Crise Fiscal De Proporções Gigantescas. A Nova Reforma Da Previdência Precisa Ser Pensada Não Apenas Como Uma Solução Fiscal, Mas Como Uma Forma De Proteger As Futuras Gerações E Garantir Que Os Brasileiros Tenham Acesso A Um Sistema Justo, Equilibrado E Sustentável. O Ideal Seria Que Esse Debate Fosse Retomado Já Em 2026, Com A Aprovação De Mudanças Em 2027 — Antes Que O Déficit Se Torne Irreversível. Gazeta Mercantil
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