As datas foram postergadas para haver um maior espaçamento entre as licitações, disse ele. “O sucesso deste leilão explica em parte a razão pela qual espaçamos”, afirmou, em referência ao certame realizado nesta sexta-feira. “Temos um conjunto de obras que chega a R$ 60 bilhões, com capacidade de execução desafiadora, do ponto de vista de fornecedores, mão de obra, há órgãos estatais que precisam analisar questões como a de meio ambiente. Isso poderia redundar em lotes vazios ou lotes com baixa competitividade, porque agentes teriam que escolher. E também para não redundar em atrasos. Acho que foi sensata a postergação de leilões.”
A concorrência que seria realizada em outubro foi adiada para dezembro, e a que seria em dezembro ficou para março de 2024.