Japão busca expandir IA e criar empresa para superar Nvidia
O Japão prepara o terreno para abrigar algumas das maiores empresas do mundo em inteligência artificial, disse o ministro da Economia do país, Yasutoshi Nishimura, a um grupo de estudantes da Universidade de Tóquio.
Isso inclui apoiar startups promissoras e grandes empreendimentos, além de promover discussões sobre a renda básica universal, já que a IA torna mais empregos obsoletos, disse em um simpósio.
O Japão também precisaria de capacidade para impulsionar o desenvolvimento de processadores de treinamento de IA, disse Nishimura. Essa categoria é liderada pela fabricante de chips gráficos Nvidia, que se tornou a companhia de chips mais valiosa do mundo graças à sua aposta pioneira em inteligência artificial. “Espero criar uma empresa no Japão que supere a Nvidia”, disse.
Argentina pede à Petrobras postergação de pagamento por energia, diz Reuters
A Petrobras (PETR4 e PETR3) recebeu da Argentina um pedido de postergação de pagamentos em contratos de energia elétrica, e a petroleira está avaliando quais as possibilidades na exportação da eletricidade, afirmaram duas fontes brasileiras a par das discussões, à Reuters.
Uma terceira pessoa, do lado argentino, confirmou que o pedido foi feito à Petrobras, que gera energia elétrica através de suas térmicas.
A Argentina busca melhores condições para honrar seus compromissos financeiros diante das dificuldades econômicas do país, que por outro lado precisa de energia para enfrentar o inverno e aquecer as casas.
Vibra e Comerc lançam trading de crédito de carbono mirando avanço do mercado até 2030
A Vibra (VBBR3) e a Comerc Energia lançaram nesta terça-feira uma mesa de negociação de créditos de carbono e certificados de energia renovável, de olho em um mercado em amadurecimento que deve movimentar volumes crescentes conforme as empresas se aproximam do horizonte de 2030 para cumprimento de suas metas de descarbonização.
A mesa recém-lançada vai comprar e vender créditos de projetos sustentáveis, sejam eles próprios — como os de geração de energia renovável da Comerc, empresa da qual a Vibra detém 50% do capital — ou de terceiros e de outros tipos, como ligados a florestas, que serão selecionados através de curadoria.
A ideia é fornecer alternativas para que as empresas possam neutralizar suas emissões de gases do efeito estufa e acelerar a descarbonização de seus processos produtivos.
(*Com informações de Reuters e Bloomberg.)