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Trump desiste de taxar China em 100% e ações americanas se recuperam no pré-mercado

13/10/2025
em Economia, Destaque, Mundo, News
Trump Desiste De Taxar China Em 100% E Ações Americanas Se Recuperam Nova York, 13 De Outubro De 2025 — O Mercado Financeiro Americano Começou A Semana Em Recuperação Após O Anúncio De Que O Presidente Donald Trump Desistiu De Impor Uma Tarifa Adicional De 100% Sobre Produtos Chineses. A Decisão Amenizou Os Impactos Da Escalada De Tensões Comerciais, Refletindo Em Alta Nos Contratos Futuros Dos Principais Índices, Incluindo S&Amp;P 500 E Nasdaq, No Pré-Mercado Desta Segunda-Feira. Na Sexta-Feira Passada, Trump Havia Anunciado Medidas Severas De Retaliação Contra A China, Incluindo Tarifas Adicionais Sobre Exportações Chinesas E Novos Controles De Exportação De Softwares Americanos. A Medida Visava Responder Às Restrições Chinesas Sobre Exportações De Terras Raras, Essenciais Para Setores Como Tecnologia E Inteligência Artificial (Ia), Afetando Especialmente Empresas De Alta Tecnologia. Impacto Inicial Das Medidas E Volatilidade O Anúncio Inicial Gerou Uma Forte Queda Nos Mercados. As Ações Americanas, Especialmente De Tecnologia, Registraram As Maiores Perdas Semanais Em Meses, Revertendo Ganhos Que Vinham Sendo Acumulados Ao Longo Da Semana. O Recrudescimento Das Tensões Também Trouxe Instabilidade Aos Etfs Que Representam Ativos Brasileiros Negociados Em Wall Street, Como O Ewz Ishares Msci Brazil. Além Das Tarifas, Trump Ameaçou Controles Sobre Aviões E Peças De Aeronaves, Intensificando A Incerteza Global Sobre O Comércio E A Produção Industrial. Pequim, Por Sua Vez, Responsabilizou Os Estados Unidos Pela Escalada Da Tensão, Mas Optou Por Não Implementar Novas Medidas Imediatas, Aguardando A Possível Reunião Entre Trump E O Líder Chinês Xi Jinping No Final Do Mês. Recuperação E Perspectivas De Mercado No Fim De Semana, Trump Adotou Um Tom Mais Conciliatório, Afirmando Que “Tudo Ficará Bem” E Que Os Eua Não Tinham Intenção De Prejudicar A China. A Mudança De Postura Contribuiu Para A Recuperação Dos Índices No Pré-Mercado, Com Alta Aproximada De 1% Nos Contratos Futuros Do S&Amp;P 500 E Nasdaq. Apesar Da Melhora, Analistas Recomendam Cautela. A Incerteza Provocada Pelas Declarações De Trump Mantém Os Investidores Reticentes, Considerando Que Qualquer Novo Anúncio De Medidas Comerciais Pode Novamente Gerar Volatilidade Significativa Nos Mercados Globais. Implicações Para Tecnologia E Comércio Internacional A Desistência De Trump De Implementar Tarifas De 100% Sobre Produtos Chineses Alivia A Pressão Sobre Setores Estratégicos, Como Computação Em Nuvem, Semicondutores E Ia, Nos Estados Unidos E Na China. Entretanto, Os Desafios Comerciais Entre Washington E Pequim Continuam Em Pauta, E A Atenção Global Se Volta Para A Reunião Entre Os Dois Líderes, Que Pode Definir Os Próximos Passos Do Comércio Bilateral. A Manutenção Da Estabilidade Nos Mercados Depende Agora De Sinais Concretos De Negociação Entre As Duas Potências Econômicas, Enquanto Investidores Monitoram Indicadores Financeiros E Políticas Comerciais Para Ajustar Suas Estratégias De Investimento. - Gazeta Mercantil

Trump desiste de taxar China em 100% e ações americanas se recuperam com otimismo cauteloso

Nova York, 13 de outubro de 2025 — O mercado financeiro norte-americano iniciou a semana em recuperação, após o presidente Donald Trump anunciar a desistência de uma tarifa adicional de 100% sobre produtos chineses. A decisão trouxe alívio aos investidores e reduziu parcialmente a tensão nos mercados globais, que haviam registrado fortes oscilações na sexta-feira (10), quando o anúncio original das tarifas provocou uma onda de vendas de ações, especialmente nos setores de tecnologia e inteligência artificial (IA).

No pré-mercado desta segunda-feira, os contratos futuros dos principais índices americanos, como o S&P 500 e o Nasdaq, apresentavam alta de aproximadamente 1%, enquanto o ETF EWZ iShares MSCI Brazil, que reflete o desempenho das ações brasileiras negociadas em Wall Street, também subia, sinalizando a repercussão positiva da medida nos mercados internacionais. Apesar disso, os investidores permanecem cautelosos, considerando a volatilidade provocada pelas tensões comerciais recentes.


A escalada inicial das tensões comerciais

Na sexta-feira passada, Trump anunciou medidas duras de retaliação contra a China, incluindo tarifas adicionais sobre exportações chinesas e restrições de exportação de softwares fabricados nos EUA. O objetivo era reagir às restrições chinesas sobre exportações de terras raras, elementos estratégicos para setores como tecnologia, semicondutores e IA. A China domina a produção desses materiais, fundamentais para indústrias de computação em nuvem, inteligência artificial, eletrônicos e aeronáutica.

As medidas propostas inicialmente por Trump provocaram queda expressiva nas ações de empresas de tecnologia e inteligência artificial, que dependem de insumos chineses e da liberdade de comércio bilateral. Os investidores reagiram com cautela, levando o S&P 500 e o Nasdaq a registrarem suas maiores perdas semanais em meses, revertendo ganhos acumulados anteriormente.

Além das tarifas, Trump também ameaçou novos controles de exportação de aviões e peças de aeronaves, aumentando a tensão em setores estratégicos da economia americana. Pequim, por sua vez, responsabilizou os Estados Unidos pela escalada do conflito, mas optou por não implementar novas medidas até uma possível reunião com o presidente americano no fim do mês. A reunião entre Trump e Xi Jinping, líder chinês, agora é aguardada com atenção, pois pode definir os próximos passos das relações comerciais entre as duas maiores economias do mundo.


Mudança de postura e recuperação do mercado

No fim de semana, Trump adotou um tom mais conciliatório. Em postagem na rede social X, o presidente afirmou que “tudo ficará bem” e que os EUA não pretendem prejudicar a China. Essa mudança de discurso trouxe respiro aos investidores, que observaram a recuperação das cotações de ações americanas e ETFs globais no pré-mercado.

Especialistas destacam que, embora a desistência das tarifas seja positiva, a cautela permanece, pois qualquer nova declaração ou medida unilateral pode provocar volatilidade. A atenção dos investidores está voltada para negociações diplomáticas, acordos comerciais e indicadores econômicos que possam sinalizar estabilidade ou risco para os mercados globais.


Impactos para tecnologia e comércio internacional

A desistência de Trump de aplicar tarifas adicionais de 100% alivia a pressão sobre setores de tecnologia, computação em nuvem e IA, tanto nos Estados Unidos quanto na China. Analistas afirmam que essa medida ajuda a preservar a cadeia de suprimentos global, especialmente em setores estratégicos que dependem de insumos chineses.

Por outro lado, as restrições iniciais e a ameaça de novas tarifas mostram que o comércio internacional permanece vulnerável a decisões políticas unilaterais. Pequim e Washington continuam a negociar, mas o ambiente de incerteza reforça a importância de estratégias prudentes por parte dos investidores. A volatilidade provocada por anúncios de tarifas e restrições de exportação evidencia como decisões políticas podem impactar diretamente o desempenho dos mercados financeiros, dos ETFs internacionais e das ações globais.


Perspectivas futuras

Apesar da recuperação no pré-mercado, os analistas reforçam que a atenção continua voltada para possíveis novas medidas comerciais, decisões sobre tarifas e o encontro Trump-Xi Jinping. A expectativa é que uma resolução negociada possa estabilizar o mercado e reduzir a incerteza global, permitindo que empresas e investidores retomem planejamentos de médio e longo prazo.

Além disso, investidores monitoram indicadores econômicos como inflação, crescimento do PIB e dados de emprego, que podem ser impactados por mudanças nas tarifas e relações comerciais. A reação positiva do mercado nesta segunda-feira mostra que, mesmo em contextos de alta tensão, decisões conciliatórias e sinais de estabilidade podem impulsionar ganhos rápidos e alívio temporário para o setor financeiro.

Tags: ações Americanascomércio internacionalETFs BrasilEWZMercado FinanceiroNasdaqS&P 500tarifas EUA Chinatecnologia e inteligência artificialTrump desiste de taxar China

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