Semana passada, participei da Febraban Tech, o maior evento de inovação financeira da América Latina. Fiquei impressionada com as novidades em IA generativa e suas possibilidades para o setor bancário e nossos negócios. Saí de lá com temas para me aprofundar.
A atenção se voltou para tecnologias humanizadas que incluam mais pessoas no sistema bancário. Palestras abordaram o desafio das instituições em desenvolver plataformas de IA mais alinhadas à experiência do usuário. A tecnologia deve servir ao cliente, compreender suas necessidades e ajudar a resolver problemas.
No setor bancário, é crucial que a IA seja direcionada às pessoas com base em dados contextuais e usabilidade, especialmente em questões sensíveis como cobranças e crédito. É necessário combinar tecnologia e intervenção humana para orientar os usuários.
O GPT-4 e o Copilot, como assistentes digitais impulsionados pela IA, mostraram-se inovadores. A Microsoft também anunciou seu “copiloto”, coletando dados e gerando insights precisos a partir de aplicações diárias.
Apesar das mudanças profundas, especialistas enfatizaram o papel humano no sucesso dos negócios e na construção de relações de confiança com os clientes. Devemos nos atualizar e entender nosso papel nesse novo contexto. Compreender e aplicar a IA em nossos negócios é a chave para sermos relevantes, produtivos e conectados com os desafios atuais.