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Home Política

Randolfe cita Pacheco e Messias para sucessão de Barroso no STF

10/10/2025
em Política, News
Sucessão De Barroso No Stf - Gazeta Mercantil - Política

Sucessão de Barroso no STF: Randolfe Rodrigues cita Pacheco e Messias como possíveis indicados por Lula

A sucessão de Luís Roberto Barroso no Supremo Tribunal Federal (STF) movimenta os bastidores políticos de Brasília. Com o anúncio da aposentadoria antecipada do ministro, feita nesta quinta-feira (9), o governo de Luiz Inácio Lula da Silva inicia uma das escolhas mais estratégicas de seu mandato. Segundo o líder do governo no Congresso, Randolfe Rodrigues (PT-AP), nomes como Rodrigo Pacheco e Jorge Messias despontam entre os cotados para a sucessão de Barroso no STF — um processo que promete debates intensos e articulações de alto nível entre os Poderes.


O desafio de Lula na sucessão de Barroso no STF

A saída de Luís Roberto Barroso, aos 67 anos, abre uma vaga que terá impacto direto na configuração do Supremo e nas decisões futuras da Corte. Embora pudesse permanecer até os 75 anos, o ministro decidiu antecipar sua aposentadoria, encerrando uma trajetória marcada por protagonismo jurídico e político.

Segundo Randolfe Rodrigues, Lula enfrentará o desafio de encontrar “um substituto à altura” para o magistrado, reconhecido por sua firme atuação em temas constitucionais e na defesa da democracia. A sucessão de Barroso no STF será, portanto, um teste importante para o presidente, que busca equilibrar critérios técnicos, políticos e simbólicos na escolha do novo ministro.


Pacheco e Messias entre os nomes cotados

Entre os nomes que ganham força nos bastidores está o de Rodrigo Pacheco (PSD-MG), atual presidente do Senado Federal e figura central nas negociações entre o Executivo e o Legislativo. Sua relação institucional com Lula e o bom trânsito entre diferentes partidos o colocam como um nome de consenso para parte da base aliada.

Outro nome citado por Randolfe Rodrigues é o do advogado-geral da União, Jorge Messias, conhecido por sua fidelidade a Lula e atuação técnica em pautas jurídicas complexas. Messias, apelidado de “Bessias” por sua passagem no governo Dilma Rousseff, tem ampla experiência jurídica e seria uma escolha que reforçaria o perfil técnico da sucessão de Barroso no STF.


A importância política da nova indicação ao STF

A sucessão de Barroso no STF não é apenas uma decisão jurídica — é uma manobra política de grande alcance. O Supremo é peça-chave na sustentação institucional do governo, especialmente em temas sensíveis como políticas econômicas, direitos fundamentais e investigações envolvendo agentes públicos.

Cada indicação ao STF tem o potencial de alterar o equilíbrio interno da Corte. Hoje, Lula já indicou nomes de sua confiança, como Cristiano Zanin e Flávio Dino, o que fortalece sua influência nas decisões estratégicas do Tribunal. Com a saída de Barroso, o presidente poderá consolidar ainda mais esse alinhamento, dependendo de quem escolher para a vaga.


O papel de Randolfe Rodrigues na articulação política

Como líder do governo no Congresso, Randolfe Rodrigues atua como uma ponte entre o Palácio do Planalto e o Parlamento. Sua fala sobre a sucessão de Barroso no STF sinaliza que a escolha será tratada com cautela e diálogo, embora a decisão final caiba exclusivamente ao presidente da República.

Randolfe destacou ainda a importância do diálogo institucional: “O presidente Lula vai conversar com o presidente do Senado, Davi Alcolumbre, para encontrar um nome que represente a altura de Barroso”, afirmou. Essa articulação é essencial para garantir que o indicado tenha apoio político suficiente para ser aprovado na sabatina do Senado Federal, etapa obrigatória do processo.


A trajetória de Luís Roberto Barroso no STF

Nomeado em 2013 pela ex-presidente Dilma Rousseff, Luís Roberto Barroso se destacou no Supremo por sua atuação firme em temas de grande relevância nacional. Defensor da democracia e dos direitos individuais, ele foi protagonista em julgamentos sobre uniões homoafetivas, liberdade de expressão e combate à desinformação.

Durante sua gestão como presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Barroso também foi figura central no enfrentamento às fake news e na defesa do sistema eleitoral brasileiro, o que o colocou no centro de embates políticos e institucionais. Sua saída marca o fim de uma era e abre espaço para uma nova fase no STF — uma das razões pelas quais a sucessão de Barroso no STF desperta tanto interesse.


Quem tem poder de indicar e aprovar ministros do STF

A Constituição Federal determina que a escolha de ministros do STF é prerrogativa exclusiva do Presidente da República, com aprovação posterior do Senado Federal, após sabatina na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).

Esse processo busca garantir equilíbrio entre os Poderes e legitimidade ao indicado. Historicamente, os presidentes têm buscado nomes de confiança pessoal e jurídica, mas também que contem com respaldo político para evitar rejeições no Senado.

No caso da sucessão de Barroso no STF, Lula deve adotar uma postura estratégica: escolher alguém que una competência técnica e capacidade de diálogo, especialmente num cenário de polarização política.


Expectativa nos bastidores do Planalto e do Senado

Nos bastidores do Planalto, há consenso de que a indicação deve ocorrer ainda em 2025, para que o novo ministro assuma antes do próximo ciclo de julgamentos importantes. Assessores próximos ao presidente afirmam que Lula avalia não apenas a trajetória jurídica dos cotados, mas também o simbolismo de cada escolha.

Enquanto Rodrigo Pacheco representaria uma opção política de peso e diálogo institucional, Jorge Messias simboliza a lealdade técnica e ideológica ao governo. Essa disputa interna reflete a importância da sucessão de Barroso no STF para o futuro do Poder Judiciário e para a consolidação das estratégias do governo Lula.


Impacto institucional da sucessão de Barroso no STF

A renovação no Supremo tende a influenciar diretamente os rumos das decisões sobre temas como reformas econômicas, políticas ambientais e direitos civis. A escolha de Lula poderá fortalecer uma visão mais progressista e garantista no Tribunal, alinhada às bandeiras históricas da esquerda.

A sucessão de Barroso no STF é vista, portanto, não apenas como uma troca de cadeiras, mas como um momento de redefinição institucional — um ponto de inflexão na relação entre o Executivo e o Judiciário.


Um marco político e jurídico para o Brasil

Com a saída de Luís Roberto Barroso, o Supremo Tribunal Federal inicia um novo capítulo de sua história. A decisão de Lula sobre quem ocupará essa vaga influenciará o equilíbrio da Corte por décadas.

A fala de Randolfe Rodrigues trouxe à tona os principais nomes e expôs a importância de um diálogo cuidadoso entre os Poderes. Entre Pacheco e Messias, o presidente deverá escolher um perfil que combine técnica, representatividade e confiança — pilares fundamentais para o fortalecimento do STF e da democracia brasileira.

A sucessão de Barroso no STF será, portanto, uma das decisões mais simbólicas do terceiro mandato de Lula, e deve moldar o cenário político e jurídico do país nos próximos anos.

Tags: aposentadoria de Luís Roberto BarrosoJorge Messias STFLula indica novo ministro do STFministros do STF 2025Randolfe Rodrigues LulaRodrigo Pacheco STFsubstituto de Barroso no Supremosucessão de Barroso no STFvaga no Supremo Tribunal Federal

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