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Home Economia

Mais de 1.300 pessoas são detidas na França antes do funeral de jovem baleado por policial | Mundo

04/04/2025
em Economia
Ap23180804470236 Gazeta Mercantil


As forças de segurança da França prenderam 1.311 pessoas na noite de ontem para hoje, a quarta de protestos pela morte de um adolescente baleado pela polícia, cujo funeral será realizado neste sábado. O ministro do Interior, Gérald Darmanin, informou que a violência foi “muito menos intensa” do que nas noites anteriores. Ao menos 79 policiais e guardas ficaram feridos, informou.

O número de detidos registrado neste sábado é o maior desde que os tumultos começaram na terça-feira, após a morte de Nahel, um garoto de 17 anos que foi baleado à queima-roupa por um policial durante uma blitz de trânsito em um subúrbio de Paris. As autoridades informaram que 1.350 veículos foram incendiados ou danificados, 234 prédios queimados ou danificados e 2.560 incêndios em vias públicas.

A morte de Nahel M., cuja família é originária da Argélia, reacendeu o debate sobre a violência policial na França, onde 13 pessoas morreram em 2022 em circunstâncias semelhantes, e gerou críticas às autoridades, percebidas como racistas pela população. A violência se espalhou pelo país apesar do envio de 45 mil agentes e do uso de veículos blindados para deter os protestos. Eles não conseguiram impedir os atos de vandalismo em cidades como Marselha (sul) ou Lyon e Grenoble, ambas no centro-leste, onde grupos de pessoas — em muitos casos encapuzados — saquearam lojas.

Em Paris e seus subúrbios, apesar da chuva, também houve tumultos na madrugada deste sábado. Naquela área, houve 406 detenções, cerca de metade do total realizado em todo o país, disse à AFP uma fonte policial. As autoridades impuseram toque de recolher em pelo menos três cidades na região da capital francesa e em várias outras em todo o país.

O ministro do Interior tinha anunciado uma mobilização “excepcional” da polícia e dos guardas para travar os motins, desencadeados pela morte de Nahel, que será sepultado neste sábado em Nanterre, subúrbio a noroeste de Paris onde viveu e onde morreu. Lá, os habitantes prepararam esta data para as cerimônias fúnebres do jovem.

Sábado, 1º de julho, será para a família de Nahel M., um dia de lembrança”, escreveram os advogados da família, pedindo à mídia que não comparecesse à cerimônia para “dar às famílias enlutadas a privacidade e o respeito de que precisam.

O governo decidiu suspender todos os grandes eventos e pediu que os bondes e ônibus parem de circular em todo o país a partir das 21h.

A ONU solicitou às autoridades francesas que abordem seriamente os “profundos” problemas de “racismo e discriminação racial” em suas forças de segurança, acusações que o Ministério das Relações Exteriores descreveu como “totalmente infundadas”.

Mounia, a mãe da vítima, disse ao France 5 que não culpa a polícia, mas apenas o policial que tirou a vida de seu filho. A Justiça decretou prisão preventiva por homicídio culposo para o agente de 38 anos que atirou, que, segundo seu advogado, pediu “perdão à família” de Nahel.

A agitação levantou preocupações em outros países, já que a França sediará a Copa do Mundo de Rugby no próximo outono e os Jogos Olímpicos no verão de 2024.

Vários países europeus, como Reino Unido, Alemanha e Noruega, alertaram seus cidadãos na França para evitar zonas de tumulto e ter cautela.


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Esses Dados Escancaram A Urgência De Uma Nova Reforma Da Previdência, Uma Vez Que O Atual Modelo, Mesmo Após As Mudanças Implementadas Em 2019, Está Longe De Ser Sustentável. O Sistema Brasileiro De Previdência Social Adota O Modelo De Repartição Simples, No Qual Os Trabalhadores Ativos Financiam Os Benefícios Dos Aposentados E Pensionistas. Ou Seja, O Dinheiro Arrecadado Hoje É Imediatamente Usado Para Pagar Os Benefícios De Quem Já Se Aposentou. Com Menos Jovens Ingressando No Mercado De Trabalho E Uma População Cada Vez Mais Idosa, Esse Modelo Se Torna Financeiramente Inviável. Projeções Demográficas Mostram Que O Percentual Da População Com 60 Anos Ou Mais Crescerá De 13,8% Em 2019 Para 32,2% Em 2060. Paralelamente, A População Economicamente Ativa, Com Idade Entre 16 E 59 Anos, Deve Cair De 62,8% Em 2010 Para 52,1% Em 2060. Esse Desequilíbrio Compromete Diretamente A Arrecadação Do Inss E Torna A Reforma Da Previdência Uma Questão De Sobrevivência Do Sistema. O Impacto Da Reforma De 2019 A Última Reforma Da Previdência Foi Aprovada Em 2019, No Governo De Jair Bolsonaro. Entre As Principais Mudanças, Foram Definidas Idades Mínimas De Aposentadoria — 62 Anos Para Mulheres E 65 Para Homens — E Estabelecido Um Tempo Mínimo De Contribuição De 15 Anos Para Mulheres E 20 Para Homens. Ainda Assim, Os Efeitos Dessas Alterações Foram Limitados Por Modificações Feitas Pelo Congresso Nacional Durante A Tramitação Da Proposta. Segundo Rogério Nagamine, Especialista Em Políticas Públicas Do Instituto De Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), Essas Mudanças Não Foram Suficientes Para Garantir A Sustentabilidade Das Contas Previdenciárias No Longo Prazo. Ele Afirma Que O Ideal Seria Implementar Uma Nova Reforma Da Previdência Já Em 2027. Quanto Mais O Governo Adiar, Maior Será O Impacto Financeiro E Social. Reforma Da Previdência E Os Desafios Estruturais Para Evitar O Colapso Do Sistema Previdenciário, A Nova Reforma Da Previdência Deverá Enfrentar Temas Complexos, Como A Aposentadoria Rural — Que Hoje Permite A Aposentadoria De Mulheres Aos 55 Anos E De Homens Aos 60. Outra Proposta Envolve A Revisão Das Regras Para Microempreendedores Individuais (Meis), Que Contribuem Com Valores Significativamente Menores, Mas Ainda Assim Terão Direito A Benefícios. Além Disso, Especialistas Defendem A Criação De Um Mecanismo De Ajuste Automático Que Permita Alterar Regras Como A Idade Mínima Ou O Valor Dos Benefícios À Medida Que A Expectativa De Vida Da População Aumente. Essa Solução Já É Aplicada Em Países Europeus E Visa Garantir Maior Equilíbrio Entre Arrecadação E Despesas. Outro Ponto De Atenção São As Aposentadorias Diferenciadas Dos Servidores Públicos E Militares. Há Propostas Para Unificar As Regras Entre União, Estados, Municípios E Distrito Federal, Por Meio Da Aprovação Da Pec 66/2023. Também Se Discute O Fim Da Paridade E Integralidade Para Os Militares, Que Continuam Tendo Benefícios Muito Superiores Aos Do Regime Geral. Déficit Crescente E Impacto No Pib Segundo O Economista Arnaldo Lima, Da Polo Capital, O Desequilíbrio Nas Contas Do Inss Não É O Único Problema. Ele Destaca Que A Previdência Como Um Todo Representa 14,5% Do Pib Brasileiro Quando Se Consideram Os Gastos Com Servidores Civis E Militares De Todas As Esferas Do Poder Público. Esse Percentual É Semelhante Ao De Países Com Populações Muito Mais Envelhecidas, Como França, Portugal E Grécia. Lima Também Defende A Urgência De Uma Nova Reforma Da Previdência E Sugere O Aprimoramento Do Sistema De Proteção Social Dos Militares, Além Da Regulamentação De Mecanismos Complementares Privados Que Ofereçam Seguros Contra Invalidez, Doença E Morte — Despesas Que Hoje Respondem Por 35% Do Total Previdenciário. Ele Também Ressalta Que O Alto Índice De Judicialização, Especialmente Em Aposentadorias Especiais E Auxílio-Acidente, Pressiona Ainda Mais Os Cofres Públicos. Mais De 90% Das Concessões Nessas Categorias Ocorrem Por Via Judicial, Gerando Um Custo Anual Superior A R$ 27 Bilhões Com Precatórios Previdenciários. Risco De Insolvência Do Inss O Presidente Do Tribunal De Contas Da União (Tcu), Vital Do Rêgo, Definiu A Situação Da Previdência Social Como Uma &Quot;Bomba Que Não Vai Parar De Explodir&Quot;. Segundo Ele, O Brasil Enfrenta Um Cenário De Fragilidade Fiscal Estrutural, Onde A Despesa Previdenciária Cresce A Um Ritmo Muito Superior À Receita. Essa Avaliação É Compartilhada Por Diversos Analistas Que Vêm Alertando Para O Risco De Colapso Do Inss Caso Medidas Não Sejam Tomadas Com Urgência. Entre As Principais Medidas Discutidas Para A Próxima Reforma Da Previdência Estão: Aumento Da Idade Mínima Para Aposentadoria Rural; Revisão Das Regras Do Mei Para Garantir Maior Arrecadação; Implementação De Um Mecanismo De Ajuste Automático Demográfico; Unificação Das Regras Para Servidores De Todos Os Entes Federativos; Fim Da Paridade E Integralidade Para Militares; Redução Da Diferença De Idade De Aposentadoria Entre Homens E Mulheres. Conclusão: A Inevitabilidade De Uma Nova Reforma Da Previdência A Realidade Demográfica Do Brasil Já Não Permite Mais Postergar A Discussão Sobre Uma Nova Reforma Da Previdência. O Rombo Crescente Do Inss E O Envelhecimento Da População Colocam Em Xeque A Sustentabilidade Do Sistema Atual. Sem Mudanças Estruturais Profundas, O País Enfrentará Uma Crise Fiscal De Proporções Gigantescas. A Nova Reforma Da Previdência Precisa Ser Pensada Não Apenas Como Uma Solução Fiscal, Mas Como Uma Forma De Proteger As Futuras Gerações E Garantir Que Os Brasileiros Tenham Acesso A Um Sistema Justo, Equilibrado E Sustentável. O Ideal Seria Que Esse Debate Fosse Retomado Já Em 2026, Com A Aprovação De Mudanças Em 2027 — Antes Que O Déficit Se Torne Irreversível. Gazeta Mercantil
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