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Home Economia Criptomoedas

Queda do Bitcoin: Criptomoeda perde US$ 7 mil e mercado sente impacto global

04/04/2025
em Criptomoedas, Destaque, Economia, News
Queda Do Bitcoin - Gazeta Mercantil

Queda do Bitcoin: Criptomoeda perde US$ 7 mil e mercado sente impacto global

O mercado de criptomoedas enfrenta uma nova onda de volatilidade, com o Bitcoin (BTC) registrando uma queda expressiva de US$ 7 mil em menos de 24 horas. Esse declínio ocorre em meio ao aumento das tensões comerciais entre os Estados Unidos e outros países, afetando diretamente os investimentos em ativos digitais.

O que está por trás da queda do Bitcoin?

Impacto das tarifas comerciais anunciadas pelos EUA

O governo americano anunciou novas tarifas sobre produtos importados de diversos países, o que levou os mercados financeiros globais a um movimento de aversão ao risco. Investidores, preocupados com a possibilidade de uma inflação persistente e uma resposta mais agressiva do Federal Reserve (Fed), passaram a reduzir sua exposição a ativos voláteis, incluindo criptomoedas.

A relação entre inflação, juros e criptomoedas

A incerteza sobre a política monetária dos EUA também pesou no mercado cripto. Segundo o analista Beto Fernandes, da Foxbit, as projeções para um corte de juros em junho, que estavam em 77%, caíram para 70% após os recentes desenvolvimentos econômicos.

Como o mercado de criptomoedas está reagindo?

Desempenho do Bitcoin e do Ethereum

Na manhã desta quinta-feira, o Bitcoin atingiu a mínima de US$ 81.800, após ter alcançado US$ 87.790 no dia anterior. O Ethereum (ETH) também sofreu forte desvalorização, caindo de US$ 1.934 para US$ 1.770 no mesmo período.

Projeções para os próximos dias

De acordo com Ana de Mattos, analista da Ripio, o Bitcoin pode continuar sua queda caso perca suportes técnicos:

  • Suporte de curto prazo: US$ 81.300
  • Suporte de médio prazo: US$ 75.500
  • Alvo de queda em caso de rompimento: US$ 69.900

Caso o BTC não consiga segurar essas zonas de suporte, a tendência de baixa pode se intensificar.

O que esperar para o mercado cripto nos próximos meses?

Possíveis gatilhos para recuperação

Apesar da pressão vendedora atual, alguns fatores podem contribuir para uma reversão de tendência:

  • Corte de juros pelo Fed: Se o Federal Reserve confirmar uma redução das taxas de juros nos próximos meses, ativos de risco, incluindo criptomoedas, podem se recuperar.
  • Adoção institucional: O interesse crescente de grandes empresas e bancos no setor cripto pode ajudar a estabilizar os preços.
  • Halving do Bitcoin em 2024: Historicamente, o halving impulsiona o preço do BTC nos meses seguintes ao evento.

Riscos que podem manter o mercado pressionado

No entanto, alguns fatores podem continuar impactando negativamente o mercado:

  • Nova onda de regulamentações severas sobre criptomoedas
  • Manutenção da inflação elevada, dificultando cortes de juros
  • Correção prolongada no mercado de ações, afetando os criptoativos

Bitcoin pode cair ainda mais?

A queda recente do Bitcoin e de outras criptomoedas reflete um cenário macroeconômico desafiador, impulsionado por tarifas dos EUA, temores inflacionários e a possibilidade de uma política monetária mais rigorosa. Embora haja potencial para recuperação, o mercado segue instável no curto prazo e pode enfrentar novas correções. Investidores devem acompanhar de perto os próximos movimentos do Federal Reserve e a evolução das tensões comerciais globais para tomar decisões mais assertivas no setor cripto.

Tags: análise do mercado criptobitcoin hojefuturo do Bitcoin.inflação e Bitcoinmercado de criptomoedaspreço do bitcoinprevisão do Bitcoinqueda do Bitcoinsuporte do Bitcoin

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Reforma Da Previdência E Os Desafios Estruturais Para Evitar O Colapso Do Sistema Previdenciário, A Nova Reforma Da Previdência Deverá Enfrentar Temas Complexos, Como A Aposentadoria Rural — Que Hoje Permite A Aposentadoria De Mulheres Aos 55 Anos E De Homens Aos 60. Outra Proposta Envolve A Revisão Das Regras Para Microempreendedores Individuais (Meis), Que Contribuem Com Valores Significativamente Menores, Mas Ainda Assim Terão Direito A Benefícios. Além Disso, Especialistas Defendem A Criação De Um Mecanismo De Ajuste Automático Que Permita Alterar Regras Como A Idade Mínima Ou O Valor Dos Benefícios À Medida Que A Expectativa De Vida Da População Aumente. Essa Solução Já É Aplicada Em Países Europeus E Visa Garantir Maior Equilíbrio Entre Arrecadação E Despesas. Outro Ponto De Atenção São As Aposentadorias Diferenciadas Dos Servidores Públicos E Militares. 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Essa Avaliação É Compartilhada Por Diversos Analistas Que Vêm Alertando Para O Risco De Colapso Do Inss Caso Medidas Não Sejam Tomadas Com Urgência. Entre As Principais Medidas Discutidas Para A Próxima Reforma Da Previdência Estão: Aumento Da Idade Mínima Para Aposentadoria Rural; Revisão Das Regras Do Mei Para Garantir Maior Arrecadação; Implementação De Um Mecanismo De Ajuste Automático Demográfico; Unificação Das Regras Para Servidores De Todos Os Entes Federativos; Fim Da Paridade E Integralidade Para Militares; Redução Da Diferença De Idade De Aposentadoria Entre Homens E Mulheres. Conclusão: A Inevitabilidade De Uma Nova Reforma Da Previdência A Realidade Demográfica Do Brasil Já Não Permite Mais Postergar A Discussão Sobre Uma Nova Reforma Da Previdência. O Rombo Crescente Do Inss E O Envelhecimento Da População Colocam Em Xeque A Sustentabilidade Do Sistema Atual. Sem Mudanças Estruturais Profundas, O País Enfrentará Uma Crise Fiscal De Proporções Gigantescas. A Nova Reforma Da Previdência Precisa Ser Pensada Não Apenas Como Uma Solução Fiscal, Mas Como Uma Forma De Proteger As Futuras Gerações E Garantir Que Os Brasileiros Tenham Acesso A Um Sistema Justo, Equilibrado E Sustentável. O Ideal Seria Que Esse Debate Fosse Retomado Já Em 2026, Com A Aprovação De Mudanças Em 2027 — Antes Que O Déficit Se Torne Irreversível. Gazeta Mercantil
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